Prefeitura de Caruaru e Compesa analisam formas de abastecimento de água para a zona rural

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A manhã desta quarta-feira (23) teve como pauta o abastecimento de água para zona rural caruaruense. O secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, José Ailton, esteve reunido com a gerente regional da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Niadja Menezes, a fim de elencar possibilidades de distribuição de água às comunidades rurais. O encontro também contou com a participação dos diretores das pastas de Desenvolvimento Rural e Serviços Públicos, como também dos vereadores do município.

De acordo com informações da Compesa, o abastecimento de água na zona rural só será possível através de ações emergenciais, como o abastecimento através de carros-pipas às cisternas comunitárias. “Estamos pensando em recursos que possibilitem uma melhor distribuição às comunidades rurais. Vamos realizar uma verificação para analisar se as cisternas existentes estão estruturadas fisicamente para receber o abastecimento. A redistribuição de água por meio das cisternas comunitárias é a solução alternativa para minimizar a falta de água na zona rural”, explica a gerente regional da Compesa, Niadja Menezes.

A reunião também levantou pontos importantes que população pode contribuir para evitar o desperdício de água, como: reutilização e captação de água das chuvas, evitar lavar portões, calçadas e garagens, além de reduzir o tempo de banho. “Nós também podemos contribuir de alguma forma, aprendendo a reutilizar a água que está disponível”, pontua o secretário de Desenvolvimento Rural, José Ailton.

Opinião: A crise econômica

Por  Tiê Felix

É evidente que chegou-se a um ponto chave da história do Brasil contemporâneo. Embora toda o crescimento econômico da era Lula e toda a ilusão de uma suposta distribuição de renda, vê-se hoje que os comandantes do país são realmente incapazes de gerar uma verdadeira mudança social no Brasil. Mesmo com mudanças significativas o Brasil teve de pagar volumes de dinheiro em função da manutenção de privilégios dos mais diversos.

A busca violenta por enriquecimento fácil fez com que mesmo com um certo nível de políticas públicas por trás dos panos atividades danosas estavam minando a economia e por consequência a política. Os dados afirmam que 3 bilhões foram assaltados aos cofres públicos e que 2,5 % do PIB perdeu-se em pagamentos escusos somente no Petrolão.Não se conta nesta subtração os subsídios que o governo fez – que é justo – de forma indiscriminada, o que parece evidenciar a tradicional falta de planejamento.

Quem mais sofre com a situação que ai está são os  que estão em situação de risco social – a maioria no Brasil. Mesmo o bolsa família hoje não é mais do que um paliativo frente aos preços dos produtos básicos, da energia e do custo de vida que só vem aumentando. Os mais pobres novamente serão esquecidos numa boa oportunidade que o país tem para resolver suas pendencias sociais históricas.

Incumbe agora àqueles que recebem seus parcos salários e vivem à mercê das variações do mercado conterem-se do consumismo. É difícil já que de longa data o Brasil acreditou-se rico e de um ano para o outro as mentiras de um governo corrupto fez com que a mesa virasse drasticamente. A ética do brasileiro deve se adequar às novas condições econômicas impostas.

Não é para se ter esperanças, já que a quem nos governa pouco interessa distribuição e desconcentração de riqueza.

Sobre o montante do petróleo vide aqui

http://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/139140725/desvios-do-petrolao-seriam-equivalentes-a-33-mensaloes

Tiê Felix é professor

Câmara aumenta pena para motorista embriagado 

O Plenário da Câmara aprovou, em votação simbólica, o Projeto de Lei 5512/13, da deputada Gorete Pereira (PR-CE), que aumenta a pena para o homicídio culposo cometido por motoristas que tenham ingerido álcool ou outra substância psicoativa. Com a aprovação na Câmara, a matéria seguirá ao Senado.

De acordo com o substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), de autoria do deputado Efraim Filho (DEM-PB), a pena contra motoristas que provocaram mortes por embriaguez pode variar de 4 a 8 anos de prisão. Atualmente, a pena é de 2 a 4 anos de reclusão.

Pela regra geral que consta do Código Penal, penas de até 4 anos devem ser alternativas para réus primários, mas o juiz pode decidir que mesmo penas maiores sejam prestadas de outra forma, como serviços comunitários. Pela proposta, os juízes devem dar especial atenção à culpabilidade do agente e às circunstâncias e consequências do crime. “É preciso ter uma pena que dê um sentido de justiça”, explicou o relator da proposta, deputado Efraim Filho.

Para a lesão corporal grave, caso o acidente cause alguma lesão permanente, por exemplo, a pena também será aumentada, e passa a ser de 2 a 5 anos de reclusão, em vez de 6 meses a 2 anos, quando envolver álcool e outras drogas. “Mais de quarenta mil pessoas morrem e dezenas de milhares ficam feridas todos os anos no Brasil vítimas de acidentes automobilísticos, segundo dados do Ministério da Saúde. Não bastasse a perda irremediável de vidas humanas, os acidentes causam prejuízo de cerca de R$ 40 bilhões por ano aos cofres públicos, segundo dados do IPEA”, informa a deputada Gorete Pereira no Projeto de Lei.

Contratos de donos de lotéricas com a Caixa é renovado por 20 anos

 O deputado Beto Mansur (PRB-SP) anunciou nesta quarta-feira (23) um acordo para a prorrogação automática, por 20 anos, dos contratos firmados por donos de casas lotéricas com a Caixa Econômica Federal.

A medida atende à reivindicação dos lotéricos credenciados antes de 1999, sem licitação, que deveriam, por decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), participar de novas licitações.

Autor do Projeto Lei (PL) 2994/15, que prevê a prorrogação, Mansur disse que o acordo prevê que contratos firmados até 1999, sem licitação, serão automaticamente validados até 2018 e prorrogados por mais 20 anos. Já os contratos assinados após 1999, com base em processo licitatório, terão respeitados os prazos de duração previstos em contrato, sendo, ao fim da vigência, também prorrogados por 20 anos.

Mansur disse ainda que o acordo envolve a retirada de pauta dos projetos de decreto legislativo (PDCs) 190/15 e 211/15, que pretendem sustar decisão do TCU que, em 2013, obrigou a Caixa Econômica Federal a submeter a processo licitatório mais de 6 mil casas lotéricas.

O deputado Milton Monti (PR-SP) cobrou o compromisso do governo de não vetar a proposta. “E preciso que o líder do governo assuma publicamente esse compromisso com os lotéricos, com essa Casa e com o País”, disse.

Já o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-SP) defendeu ainda que Caixa pare o processo de licitações, uma vez que o projeto ainda precisa passar pela aprovação do Senado, antes de ser sancionado.

“Vale ressaltar que a Caixa Economia federal fez um cronograma para licitar essas lotéricas, que foram dadas antes de 1999. Essa lei precisa também garantir a invalidação de qualquer licitação feita pela Caixa” disse.

Pela liderança do governo, o deputado Silvo Costa (PSC-PE) ressaltou que a decisão da Caixa de licitar as lotéricas não tem objetivo de lucro. “Isso decorre da Lei de Licitações [Lei 8.987/95]”, disse. “Se o projeto não estiver dentro da Constituição como o governo não vai vetar?”, questionou Costa, alertando para o fato de que não existe ato da Caixa, que segundo ele, só estaria cumprindo decisão do TCU.

Foi vitória do Brasil, diz Humberto sobre vetos

Depois de uma longa sessão do Congresso Nacional e muito debate em plenário entre governistas e oposição, deputados e senadores decidiram manter todos os vetos presidenciais analisados durante mais de seis horas de discussões, que vararam a madrugada e só chegaram ao fim às 2h20 desta quarta-feira (23). Dos 32 vetos da pauta, 26 foram confirmados pelos congressistas, entre eles o que fixava mecanismo alternativo ao fator previdenciário e o que isentava a cobrança de PIS/Cofins sobre óleo diesel. Esses projetos, integrantes da chamada pauta-bomba, tinham um potencial de impacto de R$ 128 bilhões nas contas públicas até 2019.

Apesar do resultado extremamente favorável ao governo da presidenta Dilma Rousseff, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), acredita que não houve vencidos ou vencedores na sessão do Congresso. “A única vitória foi do Brasil. Aqui, não estava em questão o governo ou a oposição. Estava em questão a responsabilidade com o país e com o equilíbrio fiscal das nossas contas. Foi nesse sentido que muitos oposicionistas, sensibilizados com a situação, se posicionaram pela manutenção dos vetos”, avaliou Humberto. “Não há nada a comemorar. Ainda temos muito trabalho pela frente.”

O líder do PT se refere aos vetos não analisados. Como a base governista não conseguiu reunir o quórum mínimo de 257 deputados para votar o veto referente aos terrenos de marinha, a sessão foi encerrada naquele momento, deixando pendentes de apreciação seis temas destacados para análise individual. Além das novas regras para os terrenos de marinha, outros projetos de grande peso financeiro seguem na pauta, como o que prevê aumentos salariais de até 78% para servidores do Judiciário federal e o que estende a todos os benefícios de aposentados e pensionistas a política de valorização do salário mínimo.

Na avaliação de Humberto, a articulação política entre o Executivo e a sua base no Congresso produziu os resultados esperados e deu uma sinalização sólida ao mercado financeiro de que o Brasil está trabalhando unido pelo seu equilíbrio fiscal. “Acredito que, até que se realize a próxima sessão do Congresso, nós conseguiremos afinar, ainda mais, o nosso diálogo para manter os demais vetos que restaram na pauta”, explicou o senador Humberto Costa.

“A Conjuntura Econômica de Pernambuco: recomendações para driblar a crise”

Convite imprensa - Gestao café

Muito tem sido falado sobre a crise econômica que o Brasil vem passando, que começou a dar maiores sinais em 2015. Desde então, o brasileiro começou a sentir a consequência da crise chegar no bolso com o aumento nos preços de itens que fazem parte de seu dia-a-dia como telefonia, água, energia, combustível, gás de cozinha, tarifa de ônibus, alimentos e impostos. Sem contar com a alta do dólar que tem tomado os noticiários diariamente com picos cada vez mais altos. O fato é que a crise econômica vem pesando no bolso dos brasileiros, impactando na economia doméstica, por refletir nas indústrias que importam materiais para sua produção.

Diante deste cenário formados por taxas de juros elevadas, a inflação alta e o aumento de impostos, gera uma diminuição no poder de compra do brasileiro, consequentemente aumento da taxa do desemprego.

Ainda assim é possível, com organização e paciência, passar por esse momento turbulento sem decretar falência e demissões em massa. É o que diz o consultor empresarial Francisco Cunha, que estará em Caruaru, nesta quarta-feira (23), palestrando para convidados no “Gestão Café” que será realizado na Pães & Delícias Delicatessen. O evento é promovido pela empresa de consultoria em gestão Estratégias & Resultados que está comemorando 20 anos de atuação em Caruaru e irá reunir convidados para ouvir a palestra “A Conjuntura Econômica de Pernambuco: Recomendações para driblar a crise”, onde será discutido os impactos na economia sofridos por uma crise política. “Em meio à crise econômica que vem passando o País, é importante saber que é uma crise muito séria e talvez seja a mais severa desde o tempo do impeachment de Collor. Isso pode acabar fazendo junção de uma crise econômica difícil e uma crise política muito exigente que unidas podem terminar alimentando uma a outra criando dificuldades sérias para empresas e pessoas”, diz Cunha.

Sobre Francisco Cunha: Sócio-diretor da consultoria de gestão TGI, presidente do Conselho de Administração do Instituto Recife de Gestão, arquiteto e urbanista, autor e co-autor de mais de 10 livros sobre gestão empresarial estratégica e sobre aspectos urbanos tais como “Pernambuco Afortunado: da Nova Lusitânia à Nova Economia”, “Um dia no Recife” e “Um dia em Olinda” (guias para fazer turismo a pé), “As lições de Bogotá & Medellin: do Caos à Referência Mundial”, que trata sobre a reurbanização das cidades colombianas e o mais recente “Calçada: o primeiro degrau da cidadania urbana”.

Bernardo Filho palestra para membros da CDL

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O advogado Bernardo Barbosa Filho participou nesta quarta-feira (23) da roda de discussão “Papo de Sucesso”, na Câmara de Dirigentes Lojistas de Caruaru – CDL. Mestre em Administração Pública, o tema debatido por ele foi “Gestão Pública”, abordando o contexto da crise política nacional, suas razões e como ela afeta nossa vida e ainda como o poder público pode ajudar a minimizar os efeitos da crise sentidos pelo cidadão.

“O objetivo dessa palestra foi tentar esclarecer esse contexto e convidar a sociedade, incluindo os jovens que fazem parte aqui da CDL, a pensar e discutir o problema da crise como um agente transformador e não apenas um agente que sofre os impactos dessa crise”, disse.

O Papo do Sucesso é um evento promovido pela CDL Jovem e que mensalmente une integrantes da CDL para um almoço acompanhado de um debate com um empresário de sucesso para compartilhar de experiências sobre determinados temas em evidência.

Inscrições abertas para palestra gratuita sobre vendas em tempos de crise

A Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realizam a palestra “Venda em Tempos de Crise”, no dia 24 de setembro, às 19h, no auditório da Acic. O evento faz parte da Semana de Capacitação que integra o “Movimento Compre do Pequeno Negócio”. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (81) 3721-2725 ou pelo e-mailatendimento@acic-caruaru.com.br para garantir a presença. As inscrições são gratuitas.

Recife, Serra Talhada e Garanhuns também irão receber a palestra que tem como objetivo promover o Movimento. Na oportunidade, os participantes serão orientados sobre formas inovadoras de vender, fidelizar clientes e garantir espaço no mercado competitivo. Em Caruaru, o público será orientado pelo consultor Luciano Branquinho. No município, também estão sendo oferecidas palestras com temas diversos em uma estrutura montada na Rua Armando da Fonte, no bairro Maurício de Nassau. Além disso, palestras técnicas e uma rodada de negócios fazem parte da programação através do projeto Fomenta Agreste que acontece no Caruaru Park Hotel.

A Semana de Capacitação se estende até 26 de setembro. A iniciativa acontece em 22 cidades e dois distritos pernambucanos e conta com minicursos, oficinas, palestras, fomentas, feiras do produtor rural, consultorias, caravanas, ruas revitalizadas e palestras magnas. A perspectiva é preparar o empreendedor e promover vendas e contratações para os pequenos negócios.

Movimento Compre do Pequeno Negócio

5 de outubro é Dia da Micro e Pequena Empresa. Em referência à data, o Sebrae criou o “Movimento Compre do Pequeno Negócio” para fortalecer as empresas da categoria e estabelecer um marco no calendário do varejo. Além disso, comprar do pequeno está sendo apontada como uma das saídas para crise econômica brasileira. No País, já são 10 milhões de microempresas e empresas de pequeno porte que correspondem a mais da metade dos empregos formais.

Para Jarbas, Dilma faz a política do “toma lá, dá cá”

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Do Blog de Jamildo

Na avaliação do deputado Jarbas Vasconcelos, a presidente Dilma está partindo para o “toma lá, dá cá” ao oferecer ministérios ao seu partido, o PMDB, em troca de apoio no Congresso Nacional.

Para o parlamentar, isso mostra o quanto a presidente Dilma está desesperada e em busca de saídas para o seu governo.

“Quem está desesperada feito ela está comete desatinos. E um desses desatinos é oferecer esses espaços ao PMDB em troca de apoio”, explicou.

Jarbas relembrou que Fernando Collor, na tentativa de evitar o seu processo de impeachment, também promoveu uma reforma ministerial as pressas dando mais espaço na época ao então PFL (hoje DEM), na tentativa de cooptar deputados e ganhar respaldo no Congresso.

“E vale lembrar que a reprovação do governo de Dilma hoje é maior do que a de Collor quando ele fez esse mesmo movimento de cooptação de deputados”, afirmou.

Defensor da saída da presidente, Jarbas reconhece que com o PMDB fracionado as discussões e o andamento do processo de impeachment são impactados.

“Defendo a saída dela pela renúncia porque entendo que o impeachment é um processo traumático. Mas, se esse processo acontecer, ele precisa ser conduzido com cautela, cuidado e bem ordenado. Sem nenhum passo em falso. E o PMDB dividido de fato atrapalha o andamento do impeachment”, diz.

Morada da Paz é o cemitério privado mais lembrado de Pernambuco

Completando 67 anos de atuação agora em setembro, o Grupo Vila consolida cada vez mais sua marca junto ao público, graças à qualidade e excelência dos serviços prestados. Esse reconhecimento é ratificado por pesquisa de opinião realizada pelo escritório Consult Pesquisa, que ouviu 600 pessoas sobre o grau de conhecimento, uso e satisfação com os cemitérios do Recife.

Segundo o trabalho, o Cemitério e Crematório Morada da Paz, administrado pelo Grupo Vila, é o empreendimento privado do segmento funerário mais lembrado pela população da capital pernambucana, perdendo apenas para o Cemitério de Santo Amaro, o primeiro lugar no ranking. O Morada da Paz é ainda o único empreendimento privado a figurar na lista dos cinco cemitérios mais lembrados pela população, tendo recebido a classificação de ótimo e bom por 95,5% das pessoas ouvidas.

“Ficamos felizes com o reconhecimento da população e os resultados da pesquisa nos motivam ainda mais para oferecer produtos e serviços cada vez mais completos”, afirma o diretor executivo do Grupo Vila, Ibsen Vila.