Governador defende questão ambiental como saída para crise econômica

O governador Eduardo Campos (PSB) participou, na manhã desta quinta-feira (31), da abertura da segunda edição do Pernambuco no Clima, em Recife. Na ocasião, o presidenciável fez uma análise sobre a atual crise econômica mundial, cuja saída, segundo ele, “passa pela questão ambiental”.

“O mundo precisa pensar em como vamos prover os bens de consumo e serviços diante dos limites postos desse padrão de acumulação de capital”, afirmou.

Para o governador, o desenvolvimento sustentável é assunto da ordem do dia em qualquer lugar do mundo. Eduardo destacou os R$ 11,5 bilhões em investimentos na área ambiental do Estado. “Em Pernambuco, temos os efeitos das estiagens de um lado, das enchentes do outro, e também do avanço do mar. É fundamental o investimento em tudo que diz respeito ao cuidado com a questão ambiental”.

O Pernambuco no Clima segue até o próximo sábado (2).

Fernando Bezerra está cada vez mais em alta no time de Eduardo Campos

Do Poder Online

Quem acompanha de perto a movimentação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, diz que o ex-ministro Fernando Bezerra só cresce dentro da equipe que comanda os preparativos da candidatura presidencial do PSB. Cada vez mais, é ele quem lidera a bolsa de apostas sobre quem irá assumir a coordenação geral da campanha.

Embora sua entrada no primeiro time de Campos tenha sido pensada como forma de compensar sua saída do ministério, assegurando uma boa mente econômica na equipe, o que se vê é que Campos agora o consulta antes de qualquer decisão relevante da estratégia eleitoral.

Pesquisa mostra Campos na frente de Dilma em Pernambuco

Do PE247

O governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, está à frente da presidente Dilma Rousseff (PT) no que diz respeito a intenção de votos por parte do eleitorado pernambucano. Faltando um ano para as eleições, no caso de um embate direto entre Campos e Dilma, o governador venceria a disputa por 33% a 30% e por 33% a 28%, dependendo do cenário, conforme pesquisa elaborada pelo IPMN (Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau) em parceria com o Jornal do Commercio.

Campos só perderia o pleito em Pernambuco se a disputa fosse travada com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Neste cenário, Lula teria 44% da preferência do eleitorado estadual contra 25% do governador. Na pesquisa espontânea, Lula também sairia vencedor com 22%, seguido por Dilma (14%) e Campos (14%).

No primeiro cenário da pesquisa IPMN/JC figuram os candidatos Eduardo Campos, Dilma Rousseff e o senador mineiro Aécio Neves (PSDB). Nesta hipótese, Campos teria 33% dos votos válidos, enquanto a presidente Dilma ficaria com 30% e Aécio Neves registraria apenas 2%. Votos brancos e nulos somariam 17% e outros 17% não responderam.

Caso a ex-senadora Marina Silva seja a candidata do PSB no lugar do governador Eduardo Campos, a presidente Dilma teria mais que o dobro de votos registrado pela socialista recém-filiada ao partido. O estudo aponta que Dilma seria eleita pelos pernambucanos com 36%, enquanto Marina e Aécio Neves teriam 15% e 3%, respectivamente. Os eleitores que votariam branco e nulo somam 26%, enquanto outros 19% não responderam ou não souberam responder aos questionários do estudo.

Considerando-se o cenário em que a eleição fosse disputada entre Campos, Dilma e o ex-governador de São Paulo, o tucano José Serra (PSDB), em substituição a Aécio Neves, o socialista venceria com 33% das intenções de voto. A presidente Dilma teria 28% enquanto Serra ficaria com apenas 4%. Outros 17% anulariam o voto e um percentual igual de eleitores não souberam ou não responderam.

Já em um embate eleitoral entre o ex-presidente Lula, Campos e Aécio, a vitória petista se daria com folga. Lula possui 44% das intenções de voto dos pernambucanos. Neste cenário, o governador teria 25% da preferência do eleitor, enquanto o senador mineiro Aécio Neves registraria apenas 2%. Brancos e nulos somam 14% e outros 14% não responderam ou não quiseram responder.

Quando indagados sobre qual político inspira mais medo em vir a ser o presidente do Brasil, os maiores índices ficam com os tucanos José Serra (21%) e Aécio Neves (11%). Aécio aparece empatado com a presidente Dilma (11%), sendo seguido por Eduardo Campos (5%). Apenas 3% dos eleitores teriam medo de um possível retorno do ex-presidente Lula ao Planalto.

A pesquisa IPMN/JC ouviu 2.423 eleitores em todas as regiões do Estado entre os dias 21 e 22 deste mês. A margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança chega a 95%.

Campos espera ultrapassar Aécio Neves até o final do ano

Por JEFERSON RIBEIRO
Da REUTERS

O resultado da pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira animou o PSB, que já projeta a possibilidade do presidente da legenda, Eduardo Campos, provável candidato à Presidência, assumir o segundo lugar na disputa pelo Palácio do Planalto, ultrapassando o senador tucano Aécio Neves, até o final deste ano.

A presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição, mantém ampla vantagem na liderança em todos os cenários para a eleição do ano que vem, inclusive com a possibilidade de vitória em primeiro turno.

No cenário mais provável, em que Dilma enfrenta o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), e Campos, ela lidera com 41 por cento das intenções de voto, contra 14 por cento de Aécio e 10 por cento de Campos. Nesta simulação, 22 por cento dos entrevistados declararam voto branco ou nulo e 13 por cento não souberam responder.

Essa aproximação do socialista a Aécio é apontada pelo líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS), como o início da reação do eleitorado à aliança com a ex-senadora Marina Silva, que se aliou a Campos depois que seu partido, a Rede Sustentabilidade, não conseguiu o registro a tempo de ela disputar as eleições.

“A continuar a curva ascendente do Eduardo, podemos até ultrapassar o Aécio já no final deste ano”, analisou Albuquerque.

Segundo ele, os cenários que mostram Marina como melhor concorrente que Campos para derrotar a presidente demonstram que ela ainda pode transferir muito apoio ao governador pernambucano.

Os socialistas descartam, por enquanto, a possibilidade de Campos abrir mão da candidatura em favor de Marina.

Se entre os socialistas o clima é de animação, os tucanos se dividem quanto aos resultados. O vice-presidente do PSDB, senador Cássio Cunha Lima (PB), disse à Reuters que a pesquisa tem que ser olhada com cuidado, porque o “Ibope vive um conflito de interesses” por atender o governo e fazer levantamentos encomendados pela mídia.

Além disso, na avaliação dele, a pesquisa ainda está muito centrada no recall e, por isso, Marina e o ex-governador José Serra (PSDB), que já disputaram a Presidência, estão melhor posicionados do que Aécio e Campos nas simulações feitas pelo Ibope.

Nesses cenários, que levam em conta Serra e Marina como candidatos, os dois têm melhores desempenhos do que seus colegas de partido. Numa das simulações, em que Dilma concorre contra os dois, a petista teria uma vantagem menor.

Dilma teria 39 por cento das intenções de voto, contra 21 por cento de Marina e 16 por cento de Serra.

Já o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), aliado próximo de Serra, evita contestar os dados do Ibope, mas deixa no ar a definição sobre o candidato tucano à Presidência. “Isso nós vamos resolver ao longo do ano que vem”, disse à Reuters.

Cunha Lima, porém, disse que a candidatura de Aécio está definida e não haverá disputa com Serra. A divisão entre os tucanos é um dos obstáculos a serem transpostos pela candidatura do senador mineiro.

Mas os dois senadores do PSDB concordam na avaliação de que Dilma estagnou no patamar dos 40 por cento de intenções de voto, percentual próximo à avaliação positiva do governo, que segundo o Ibope, é de 38 por cento.

“Apesar de toda campanha que tem feito, a presidente está estagnada em 40 por cento. Esse é o dado mais relevante da pesquisa”, disse Nunes.

Já o vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), avalia que o efeito imediato da aliança entre Marina e Campos foi prejudicial aos tucanos e a pesquisa mostra isso.

“Se alguém ganhou nessas articulações de pré-temporada foi o Eduardo. Ele ganhou musculatura e o Aécio pode ser canabalizado no PSDB”, avaliou.

Vargas, porém, não acredita que Dilma vença a eleição no primeiro turno, como aponta o Ibope.

“Nós estamos pensando em eleição de dois turnos. Sabemos que a eleição será em dois turnos. Lula, que é um fenômeno, teve que enfrentar os dois turnos”, analisou.

Apesar da avaliação, o petista acredita que Dilma deve elevar seu percentual de intenção de votos porque “tem o que apresentar nos próximos meses, tem muita obra para inaugurar”, afirmou.

Governador Eduardo Campos recebe título de cidadão piauiense

O governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB) recebeu, nesta terça-feira (22), o título de cidadão piauiense. A honraria foi entregue durante solenidade na Assembleia Legislativa, em Teresina.

“Estou muito feliz de vir ao Piauí e receber esse título, ao lado de tantos amigos que a vida foi me dando. Pessoas que estudaram comigo, que me ensinaram muito e que nos acompanharam em lutas políticas, companheiros de jornada no Congresso e enquanto governador”, destacou.

Presente à solenidade, o governador piauiense Wilson Martins (PSB) parabenizou a Assembleia pela iniciativa. “Eduardo defende e enobrece a política brasileira. Tanto que obteve a maior votação da história da República brasileira em sua reeleição. Aprendi muito com ele a governar e implantar programas importantes”, disse.

Autor do requerimento do título de cidadão, o deputado estadual Antônio Felix (PSD) ressaltou a trajetória de Eduardo Campos, relembrando suas ações no Ministério da Ciência e Tecnologia, quando projetos chegaram ao Piauí, e a gestão por metas e resultados em Pernambuco. “Com esse título de cidadão, queremos que o espírito de luta e determinação piauiense se some ao pernambucano e traga ainda mais bons frutos ao nosso querido Piauí”, afirmou o parlamentar.

PT pernambucano decide entregar cargos no governo Campos

Da Agência Estado

Em reunião tumultuada, com mais de quatro horas de duração, o Partido dos Trabalhadores (PT) de Pernambuco decidiu entregar, imediatamente, todos os cargos que tem no governo de Eduardo Campos (PSB), virtual oponente da presidente Dilma Rousseff na corrida presidencial de 2014. Segundo disse à reportagem o deputado federal e presidente do PT pernambucano, Pedro Eugênio, 56% dos representantes de diretórios do Estado votaram a favor da retirada dos petistas da administração Campos.

“Não foi uma reunião tranquila como esperávamos porque um grupo, que se retirou da reunião, discordou do procedimento da discussão”, lamentou o deputado. Segundo ele, os dissidentes defenderam a realização de mais discussões sobre o tema e que a decisão fosse levada para uma comissão, com um número menor de pessoas. Mas como a reunião já estava em andamento no diretório, explicou Eugênio, a maioria decidiu pelo prosseguimento do debate.

Perguntado se a retirada dos colaboradores petistas do governo de Pernambuco seria uma resposta do Partido dos Trabalhadores à decisão do PSB, que neste mês resolveu deixar o governo de Dilma Rousseff, o deputado disse que é mais do que isso. “É mais que uma reposta porque se o PSB tivesse deixado o governo apenas para ter mais liberdade para promover suas discussões (sobre a virtual candidatura de Eduardo Campos) como eles disseram, estava tudo bem”, disse o deputado.

O problema, de acordo com Eugênio, é que depois que saiu do governo, o PSB aprofundou posições políticas que mostram uma total divergência do partido presidido por Campos em relação ao governo petista. “Houve uma proximidade muito grande do PSDB com Aécio (senador Aécio Neves, também possível oponente de Dilma nas eleições de 2014). Parece que está se formando uma ampla frente nacional contra o governo do PT”, disse o deputado, que também citou as críticas feitas ao governo pela ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.

Na sexta-feira, 18, a situação política de Pernambuco já havia sido discutida pelo PT Nacional em reunião comandada pelo presidente do partido, Rui Falcão, em São Paulo. No encontro paulista ficou acertado que a decisão deveria ser tomada pelo Diretório Estadual.

Wolney tem audiência com governador e articula apoio para ações em Caruaru

O deputado federal Wolney Queiroz (PDT) se reuniu, na última sexta-feira (18), com o governador Eduardo Campos (PSB) e o prefeito de Caruaru, José Queiroz (PDT), na sede provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções. Na ocasião, o chefe do Executivo estadual se comprometeu em ajudar no que for preciso para uma eventual mudança de local da Feira da Sulanca. “A prefeitura vai analisar de que forma o governo pode contribuir com esse projeto”, afirmou Wolney.

O parlamentar também solicitou o apoio do governador para diminuir os índices de violência na zona rural de Caruaru, atendendo pedido da própria população. Durante a audiência, Eduardo acionou a Secretaria de Defesa Social e exigiu patrulhas rurais exclusivas para rondas nos quatro distritos do município.

Depois do encontro, o deputado participou da inauguração da Rádio Legalidade, na sede estadual do PDT. Por orientação da executiva nacional, os diretórios estão montando emissoras on-line e Pernambuco foi pioneiro.

Campos já aposta no segundo turno

Do PE247

O governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, declarou que não tem a intenção de transformar o debate eleitoral em um ringue de batalha. A declaração foi dada em reunião com representantes da Rede Sustentabilidade, nesta quarta-feira (16), em Brasília, com a finalidade de estreitar as relações entre o partido de Campos e o da ex-ministra Marina Silva.

Apesar de negar uma batalha durante as discussões eleitorais de 2014, o governador declarou não pensar em quem apoiar num eventual segundo turno da corrida presidencial, deixando entreaberta a possibilidade de que ele é que venha a conseguir apoio dos demais postulantes contrários à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Por tudo o que eu tenho visto no Brasil, pelo ânimo das pessoas, pela quantidade de mensagens que recebemos, os números mostram com clareza que essa visão ainda tem um largo caminho. Ao chegar no segundo turno, os outros é que deverão pensar em como se posicionar”, disse.

Durante a reunião, Campos declarou que transformar o debate eleitoral em um ringue de batalha entre os presidenciáveis não é a maneira do PSB ou da Rede de fazerem política. “Se depender de nós, não faremos do debate sobre o país um ringue. Não é meu jeito de fazer política, ou o de Marina”, assegurou, reforçando novamente o discurso adotado após a aliança com a ex-senadora Marina Silva.

“A nova palavra de ordem de Eduardo Campos e do PSB é acolher, da melhor maneira possível, o Rede Sustentabilidade em todos os estados do Brasil”, contou o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “Estamos trabalhando para reconhecer o gesto largo e generoso da ex-ministra, de se filiar ao partido”, revelou. Segundo Rollemberg, o movimento nas ruas é de animação com a aliança entre os dois partidos, e a Rede estaria junto ao PSB em todos os momentos, construindo a proposta nacional do partido para as eleições do próximo ano – voltada, segundo o senador, para três eixos: o avanço das conquistas sociais e econômicas já feitas no Brasil, o aumento da democracia e o incentivo ao desenvolvimento sustentável.

Quanto às críticas desferidas por membros de outros partidos, Rollemberg afirmou que as declarações não afetam as relações entre o PSB e a Rede. “Muitos estão tentando colocar Marina e Eduardo um contra o outro, mas todos nós estamos tranquilos quanto a isso, sabemos que não vão conseguir. Quem tentar separar Marina de Eduardo sofrerá uma grande derrota, pois estamos confiantes”, afirmou. “Nós não estamos nervosos. Na verdade, podemos notar que quem está fazendo isso, é que está nervoso de verdade”, disse.

Apesar de ter um discurso tranquilo e prometer não transformar a forma de fazer política num ringue de batalha, Campos já declarou que não seria ele a pensar em quem apoiaria em um eventual segundo turno, mas os outros presidenciáveis. “Por tudo o que eu tenho visto no Brasil, pelo ânimo das pessoas, pela quantidade de mensagens que recebemos, os números mostram com clareza que essa visão ainda tem um largo caminho. Ao chegar no segundo turno, os outros é que deverão pensar em como se posicionar”, comentou o governador, em entrevista à Rede Viva na última terça-feira (15).

Na última pesquisa divulgada pelo Vox Populi, porém, o governador de Pernambuco conta com apenas 10% dos votos, contra 42% da presidente Dilma Rousseff (PT). Sobre os índices, Rodrigo Rollemberg não demonstrou preocupação. “Em todas as pesquisas que vêm saindo, podemos notar um crescimento de Eduardo, apesar de ele ser o candidato menos conhecido. Isso nos mostra que, na medida em que as pessoas vão conhecendo o governador, a tendência é que votem nele”, argumentou.

Um jeitinho petista na comunicação de Eduardo Campos

Do Poder Online

Petistas que monitoram passo a passo a campanha do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, dizem ver no marqueteiro Edson Barbosa um dos trunfos do socialista para esta etapa da pré-campanha presidencial. O autor do último programa de TV do PSB tem excelente trânsito no PT.

Na avaliação de um interlocutor, Barbosa entende o “olhar petista” e tem uma boa visão sobre como entrar no jogo contra João Santana, que assina a comunicação da presidente Dilma Rousseff. Essa digital, avalia o mesmo petista, ficou evidente em vários trechos do programa, entre eles a cena de abertura, em que instrumentos musicais são usados para passar a mensagem de desaceleração do desenvolvimento do país.

Nas conversas que manteve com aliados nos últimos dias, Eduardo Campos não escondeu de ninguém que gostou do resultado do programa de TV. Mas, de acordo com aliados, não quer saber de bater o martelo por enquanto. A dupla Duda Mendonça e Antônio Lavareda, com quem andou namorando, continua no páreo.

Eduardo Campos recebe procuradores regionais da República

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), recebeu nessa terça-feira (15) os procuradores regionais da República e conselheiros nacionais do Ministério Público designados para atuarem em conjunto nas investigações do assassinato do promotor de Itaíba, Thiago Farias.

Estiveram presentes os conselheiros Marcelo Ferra e Mário Bonsaglia, o presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas, Heverton Alves, e os promotores do Gaeco, Eriberto Gomes e Otávio Xavier. Também participaram o procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon, e os secretários Wilson Damázio (Defesa Social), Tadeu Alencar (Casa Civil) e Mário Cavalcanti (Casa Militar).

“Estamos reforçando nosso trabalho de forma integrada, unindo o Poder Executivo, Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público de Pernambuco e Ministério Público Federal. As investigações evoluíram muito nessas 24 horas e muito em breve estaremos prestando todos os esclarecimentos à sociedade sobre esse bárbaro crime”, afirmou o governador.

A reunião ocorreu na sede provisória do governo, no Centro de Convenções de Pernambuco.