Modernização da Ceaca beneficia comerciantes e clientes

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Com objetivo de melhorar a qualidade dos serviços e visando a modernização, o espaço onde funciona a Ceaca vem passando por reformas e ampliações.

Desta vez, a melhoria está sendo realizada para atender os comerciantes da ala do Abacaxi e da Banana, que contarão com uma área de 275m², exclusivamente para venda dos produtos. Além disso, o Programa de Recuperação das Calçadas dos Galpões também acontece a todo vapor e todas as benfeitorias estão sendo realizadas com receita própria.

Segundo o Presidente da Ceaca, Marcos Casé, os projetos de melhoria na infraestrutura vão obedecer ao aspecto de comodidade e sem deixar de lado a rentabilidade. “Com a conclusão das obras, dezenas de comerciantes venderão os seus produtos com mais conforto e comodidade, tanto para ele mesmo, quanto para os clientes”, afirmou.

A Ceaca está localizada em uma área de 12 mil hectares e funciona diariamente às margens da BR-104.

Proposta metodológica para o Plano de Habitação de Caruaru é aprovada pela população

O Fórum de Discussão e Pactuação da Proposta Metodológica do Plano Local de Habitação e Interesse Social- PLHIS de Caruaru foi apresentado e discutido na tarde de ontem, 20, no auditório da Acic.

Esta é a última etapa da primeira fase do Plano, que é constituído por três etapas, sendo que ao final de cada uma delas será realizado um fórum como este de hoje, para apresentar a sociedade o que foi colhido durante o trabalho de cada módulo. O próximo passo será dado pela empresa contratada para apoiar o município neste trabalho, que entregará à Caixa Econômica Federal a proposta metodologia que foi apresentada e, em votação unanime, aprovada hoje.

O trabalho seguirá para a segunda etapa, quando o setor habitacional de Caruaru será diagnosticado por leitura técnica e comunitária, além das nove oficinas que serão promovidas, para aprofundar o diálogo e a participação social no processo. Os encontros seguirão um calendário que vai até o mês de fevereiro.

Haverá ainda a terceira etapa, reservada para as estratégias de ação. Onde será realizado o levantamento e a análise dos dados. O material final será apresentado no ultimo fórum do PLHIS, que apesentará o documento final para ser analisado pela população e votado, antes de ser submetido a avaliação da Caixa Econômica Federal, que finalizará os trabalhos.

No total, está sendo gasto no PLHIS R$ 210 mil, sendo que R$ 78.420,00 vêm de repasse do Ministério das Cidades e R$ 131.580,00 da prefeitura.

População pode participar da 15ª Conferência Nacional de Saúde

A participação popular é um elemento fundamental no processo de construção dos serviços de saúde. Para assegurar a presença da população nas discussões, existem mecanismos institucionais, como os conselhos e conferências de saúde, que ajudam na formulação das ações relacionadas ao setor. Neste sentido, a presidenta Dilma Rousseff sancionou o decreto que convoca a 15ª Conferência Nacional de Saúde, que será entre 23 e 26 de novembro de 2015, em Brasília (DF).

Com o tema “Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas”, o evento acontece após quatro anos de realização da última edição, que contou com mais de quatro mil pessoas. O eixo temático da conferência será “Direito do Povo Brasileiro”. O evento, considerado o maior na área da saúde brasileira, será coordenado pelo Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde.

Antes do encontro nacional, serão realizadas as etapas municipais, previstas para acontecerem no período de 9 de abril a 15 de julho de 2015, e também as etapas estaduais, entre 16 de julho e 30 de setembro. As conferências de saúde são fóruns com representação dos vários segmentos sociais e têm como objetivo avaliar e propor diretrizes para formulação da política de saúde nas três esferas de governo – municipal, estadual e nacional.

Diversas conquistas foram obtidas com este processo de participação, como a criação do próprio Sistema Único de Saúde (SUS), que teve as diretrizes aprovadas, em 1986, durante a 8ª Conferência Nacional de Saúde. Todo o processo de fortalecimento da atenção básica, melhoria do acesso a insumos e medicamentos, qualificação da atenção psicossocial, aprimoramento do acesso à população por meio da implantação das redes de atenção, também são fruto das discussões realizadas nas conferências.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que as conferências são decisivas na construção da atenção à saúde e classificou a participação da população como decisiva para a construção da saúde brasileira. “As conferências de saúde são iniciativas para garantir a participação da sociedade na gestão. A população deve ser estimulada a participar, uma vez que a conferência é um instrumento de preparação para um novo plano de saúde e a avaliação de um processo que já está em curso. Durante as conferências são definidas diretrizes e se apontam os rumos dos processos para os próximos quatro anos”, avaliou.

Com forte apelo popular, participam do evento integrantes de organizações da sociedade civil organizada, entidades ligadas à área da saúde, gestores e prestadores de serviços de saúde. A Conferência Nacional de Saúde foi criada em 1941 e, ao longo dos anos, o evento foi se consolidando como o mais importante espaço de discussão, controle social e planejamento de políticas públicas no setor.

O Secretário de Gestão Estratégica e Participativa, André Bonifácio, destacou que a participação popular deve começar nos municípios. “As pessoas precisam conhecer um espaço importante de representação da saúde que são os Conselhos Municipais de Saúde. Cada um dos municípios brasileiros conta com um. O cidadão que se interessa em participar deve buscar estes espaços, que são uma forma legítima de representação. Também é importante que não se atenha só aos conselhos, deve também mobilizar-se para participar da Conferência Municipal. Cabe destacar que as entidades e a sociedade civil devem se organizar e debater os destinos da saúde no seu município. Esse processo deve ser ascendente, do município para o estado até chegar ao grande momento que é a Conferência Nacional de Saúde”, disse.

Campanha mobiliza a população contra o racismo no SUS

O governo federal coloca no ar a primeira campanha publicitária que busca envolver usuários e profissionais da rede pública de saúde na luta contra o racismo. Lançada nesta terça-feira (25) pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Direitos Humanos, a ação visa conscientizar a população de que a discriminação racial também se manifesta na saúde.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que a campanha tem como objetivo o enfrentamento da discriminação institucional e o reforço à Política Integral de Saúde da População Negra. “Não podemos tolerar nenhuma forma de racismo. Essa campanha é um alerta para os profissionais de saúde e para toda a sociedade brasileira. A desigualdade e preconceito produzem mais doença, mais morte e mais sofrimento. Nós queremos construir um país de todos e a maneira mais importante é falar sobre a desigualdade”, disse. O ministro ressaltou que o racismo se manifesta, muitas vezes, “em uma negativa do acesso, da informação adequada, e do cuidado”, disse.

Com o slogan Racismo faz mal à saúde. Denuncie!, as peças que serão veiculadas na TV, rádio, impresso e redes sociais incentivam as pessoas a não se calarem diante de atos de discriminação no Sistema Único de Saúde (SUS). Por meio do Disque Saúde 136 é possível denunciar qualquer situação de racismo ou obter informações sobre doenças mais comuns entre a população negra e que exigem um maior acompanhamento.

É o caso do diabetes mellitus (tipo II), cuja taxa de mortalidade, a cada 100 mil habitantes, afeta na população negra 34,1 habitantes, na população parda atinge 29,1 e, entre a branca, 22,7. A anemia falciforme, doença grave que deve ser diagnosticada precocemente por meio do teste do pezinho, é encontrada em maior escala entre a população negra, com incidência que varia de 6% a 10%, enquanto no conjunto da população oscila entre 2% e 6%.

Durante o lançamento da campanha, a ministra de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, destacou os avanços da população negra. “Pela primeira vez a população negra e parda se autodeclara como sendo maioria no Brasil. Isso não é porque os negros e pardos se multiplicaram, é porque houve uma condição econômica, política e social de se reconhecerem assim”, afirmou a ministra. Ela salientou que “a promoção da campanha no SUS, e cada vez mais ampliar as políticas públicas dando igualdade de oportunidades a todos os brasileiros, independente da sua raça ou condição econômica, é uma questão central da democracia brasileira”.

A criação da campanha foi motivada por relatos de discriminação e números que revelam a expressão do racismo no SUS, consequências do contexto social e histórico da população negra no Brasil. Dados do Ministério da Saúde demonstram que uma mulher negra recebe menos tempo de atendimento médico do que uma mulher branca. Enquanto 46,2% das mulheres brancas tiveram acompanhantes no parto, apenas 27% das negras utilizaram esse direito. Também 77,7% das mulheres brancas foram orientadas para a importância do aleitamento materno e apenas 62,5% das mulheres negras receberam essa informação.

As taxas de mortalidade materna e infantil na população negra são muito acima das registradas entre mulheres e crianças brancas. Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde revelam que 60% das mortes maternas ocorrem entre mulheres negras e 34% entre as brancas. E, na primeira semana de vida, acontecem, em maioria, entre crianças negras (47% dos casos). Entre as brancas, representam 36%.

A secretária de Políticas para Ações Afirmativas da Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), Angela Nascimento, reconhece os avanços que têm permitido a inclusão da população negra, mas destacou que ainda há desafios a serem superados. “O tema racismo ainda encontra resistência nas nossas formações. Por isso, a campanha lançada hoje representa um passo importante enquanto compromisso institucional e o nosso desejo de construirmos juntos novas práticas”, complementou.

Além de divulgação da campanha publicitária em todas as mídias, será distribuído ainda folders para a população, que trazem números relacionados às mulheres e às crianças negras, além de informar sobre as doenças mais comuns na população negra.

NOVAS AÇÕES – Profissionais do Disque Saúde já passaram por treinamento para identificar as denúncias caracterizadas como racismo, que serão direcionadas aos órgãos competentes. O racismo não se apresenta necessariamente na forma de atitudes discriminatórias explícitas. Nas instituições pode ocorrer na forma de linguagem codificada (violência simbólica) e negligência (indiferença diante da necessidade). As dúvidas e denúncias registradas no Disque 136 também serão consolidadas e servirão para direcionar novas ações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Direitos Humanos.

O Ministério da Saúde iniciou ainda duas novas ações para reforçar o combate ao racismo no SUS. Mais de 2,4 mil profissionais de saúde estão inscritos em módulo virtual de educação à distância sobre a ‘Saúde Integral da População Negra’, lançado em 22 de outubro. E em iniciativa conjunta com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), após a publicação de edital, recebeu cerca de 100 projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação voltados para Saúde da População Negra no Brasil.

POLÍTICA NACIONAL – O Ministério da Saúde firmou compromisso para a construção da equidade racial em saúde para a população negra ao instituir, pela Portaria 992/2009, a Política Nacional de Saúde Integral para a População Negra, cuja marca é: “reconhecimento do racismo, das desigualdades étnico-raciais e do racismo institucional como determinantes sociais e condições de saúde, com vistas à promoção da equidade em saúde”. O principal objetivo da Política, que é transversal às outras políticas, como Saúde da Mulher, Saúde da Criança, Saúde do Homem, é promover a saúde integral da população negra.

O tratamento pelo SUS de doenças que mais afetam a população negra, como é o caso da anemia falciforme, alcança cerca de 40 mil pessoas. O atendimento inclui exames de rotina, entre os quais, a eletroforese de hemoglobina, o dopller transcraniano para prevenção do derrame cerebral e de sangue para controle da doença. Os medicamentos disponíveis são hidroxiuréia, ácido fólico, quelantes de ferro, analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e vacinas de rotina e especiais. A cada ano, aproximadamente 2,4 milhões de recém-nascidos fazem o exame de Doença Falciforme pelo SUS, ou seja, uma cobertura de 83,2% das crianças que nascem no país.

No caso do diabetes, a população tem acesso a ações de prevenção e tratamento, desde a atenção básica até procedimentos de média de alta complexidade. São asseguradas gratuitamente as insulinas humana NPH – suspensão injetável 1 e humana regular, além de três medicamentos que ajudam a controlar o índice de glicose no sangue (libenclamida, cloridrato de metformina e glicazida).

As comunidades quilombolas são priorizadas no Mais Médicos do Ministério da Saúde, recebendo investimentos em infraestrutura e profissionais para atuarem nessas localidades. São 249 municípios com comunidades quilombolas atendidos pelo programa, que possuem um ou mais médicos, somando 1.630 ao todo.

Secretaria de Saúde participará do II Fórum de discussão permanente sobre população em situação de rua

Nesta terça-feira, 30, a coordenadora de saúde mental, Rita Acioli participará do II Fórum de discussão permanente sobre população em situação de rua, na oportunidade serão retomadas as discussões iniciadas no ano passado, na Secretaria de Saúde, acerca das necessidades da população em situação de rua no âmbito da intersetorialidade.

O encontro que está marcado para ser iniciado às 9h, no Auditório do Centro Administrativo envolverá também representantes dos seguintes departamentos: Regulação; Saúde Bucal e Atenção Básica, além do SAMU e do COAS.

A reunião que será conduzida pela Secretaria da Criança, do Adolescente e de Políticas Sociais envolverá também a Secretaria de Participação Social, Destra, Fundação de Cultura, Programa Atitude, docentes do curso de medicina da UFPE e articuladores do projeto ‘Crack, é possível vencer’.

Unidades da assistência social dão suporte à população de rua em Caruaru

A assistência social em Caruaru dispõe de duas importantes unidades de atendimento para pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Albergue Municipal e o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), ambos funcionam na rua Alferes Jorge, nº 58,  no bairro Indianópolis. Este ano, já foram realizados 643 atendimentos no Albergue Municipal e 423 atendimentos no Centro Pop.

Pessoas desabrigadas por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições de autossustento encontram no Albergue Municipal uma unidade de acolhimento provisório. As fichas, referentes as 30 vagas disponibilizadas por noite, são distribuídas a partir das 18h, mas os albergados são recebidos apenas às 19h. O acolhimento é destinado para pessoas a partir dos 18 anos.

Na unidade, eles recebem um kit de higiene pessoal, comida, roupa limpa e refeição, que é orientada por um profissional de nutrição, na perspectiva de atender as necessidades alimentares deste público. Antes de dormir, são promovidas atividades lúdicas e de socialização, com o suporte da equipe técnica de cuidadores, auxiliares e porteiros, além da coordenação do local. Pela manhã, são oferecidos banho e comida aos que pernoitaram no local para que eles iniciem o dia.

O Centro Pop dá suporte aos alojados no Albergue, facilitando o acesso dos atendidos aos serviços de saúde, de emissão de documentos e de assistência social. Na unidade, também é realizada a busca por parentes e familiares das pessoas que não possuem moradia regular e encontram-se com seus vínculos afetivos rompidos ou fragilizados, com objetivo de reinserí-los no ambiente doméstico. Ainda através do Centro, a população de rua tem atendimento social e psicológico gratuito e orientações de inclusão digital.

Aetpc cria 0800 para atender população‏

A Aetpc (Associação das Empresas de Transportes de Passageiros de Caruaru) colocou à disposição da população o serviço de 0800. O intuito é oferecer aos usuários do transporte público municipal um canal de comunicação rápido e fácil, que contribua para melhorar o sistema na cidade.

O 0800 funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e está disponível para receber reclamações, sugestões e esclarecer dúvidas.

O número da central de atendimento da Aetpc é o 0800 087 6680.

OAB/Caruaru realiza atendimento gratuito a população nesta quinta-feira

Dentro da programação do mês do advogado, a Ordem dos Advogados do Brasil, subseção Caruaru, realiza nesta quinta-feira (14), um atendimento exclusivo e gratuito voltado para à comunidade.

As comissões do direito do consumidor, de apoio a mulher advogada, de direitos humanos, de estágio e exame de ordem , de cidadania, do apoio ao idoso, de defesa dos direitos da pessoa com deficiência e de defesa do direitos dos animais vão estar prestando atendimento a sociedade, das 8h às 12h, na praça do Marco Zero, no centro de Caruaru.

“Nosso objetivo é facilitar o acesso de quem tem dúvidas jurídicas de forma gratuita e auxiliar a população no que pode ser feito. É um trabalho social e que tem uma atenção especial dentro da programação do mês do advogado promovido pela OAB/Caruaru”, diz o presidente da entidade, Almério Abílio.

População recebe monitoramento de ações do OP de Caruaru

No III Fórum do Orçamento Participativo de Caruaru, realizado durante a manhã desta quarta (30), no Museu de Barro foi apresentado um balanço das 45 ações aprovadas em 2013 aos delegados e delegadas que representam cada comunidade das zonas urbana e rural.

O prefeito José Queiroz fez uma fala inicial no encontro e elogiou a mobilização cidadã. “A população está decidindo, fiscalizando e entendendo como o poder público pode atender as prioridades do município. Dessa forma, lutamos para que o Orçamento Participativo seja a afirmação da participação popular em Caruaru”, destacou.

Nessa fiscalização, a população  comemora a implantação da Unidade de Saúde do Sítio Cipó e a entrega de 16 carros de apoio a unidades de saúde na zona rural. Já no que se refere aos serviços públicos solicitados no OP, o reordenamento numérico das ruas no bairro José Liberato está avançando.

Na cultura, outra ação que está sendo desenvolvida é a elaboração de um roteiro turístico de esportes radicais na cidade, a partir de estudo dos pontos que podem ser incluídos nesse guia. Os delegados terão um prazo inicial de 30 dias para fazer sugestões dos locais que podem ser incluídos.

Entre as ações em andamento no quesito infraestrutura, está a conclusão da pavimentação da Avenida Caruaru, cujo processo licitatório está em fase de conclusão para início das obras.Os delegados do OP também votaram e aprovaram a criação de um grupo de formação em temas voltados para a participação social.

O evento contou ainda com a presença do vereador Marcelo Gomes e houve também a participação do analista político Mário Benning e da professora universitária Katherine Lages, representando a Secretaria da Mulher e Direitos Humanos, que debateram a importância da política de participação popular em Caruaru e o impacto do Orçamento Participativo na promoção da igualdade de gênero._MG_0158 - Cópia