Banco do Brasil antecipa lançamento de linha de crédito para financiar o pagamento do 13º salário pelas empresas

O Banco do Brasil antecipou as contratações da sua linha de capital de giro para apoiar o pagamento do 13º salário das empresas, em especial as de pequeno porte. A partir dessa sexta-feira (31) a solução de crédito já está disponível em todas as agências do BB no País.

Normalmente, o empréstimo é liberado aos empresários em setembro. Esse ano, o lançamento foi antecipado, permitindo que os clientes tenham mais tempo para planejar seu fluxo de caixa e contratar os recursos com antecedência.

O prazo de pagamento pode chegar a até 24 parcelas, com até 90 dias de carência para o pagamento da primeira prestação. Um outro grande diferencial é o Bônus Parcela em Dia, benefício que possibilita a devolução mensal de 10% do valor dos juros pagos nas parcelas do empréstimo. O crédito é realizado automaticamente na conta-corrente do cliente no caso de pagamento em dia do total da parcela.

O empréstimo é direcionado aos empreendimentos de qualquer ramo de atividade e de qualquer faixa de faturamento. Pode ser financiada até 100% da folha de pagamento mais encargos sociais.

A linha apresenta taxas atrativas, a partir de TR (Taxa Referencial) mais 2,34% ao mês, estabelecidas de acordo com o perfil do cliente. A taxa mínima líquida é de TR mais 2,10% ao mês, se considerado o benefício do Bônus Parcela em Dia.

A contratação pode ser realizada nas agências do Banco do Brasil. Para as empresas que já são clientes do BB e detém cadastro atualizado, não é necessária documentação adicional.

Se houver margem disponível no limite de crédito, o cliente ainda pode utilizar a solução para outras finalidades, como pagamento a fornecedores e tributos. Mais de 110 mil empresas possuem limite pré-aprovado para contratação da linha de crédito.

Brasil terá superávit sustentado por queda de importações, preveem analistas

Apesar das exportações em queda em relação a 2014, a previsão do governo e do setor privado é que a balança comercial encerrará 2015 com superávit. Para analistas de comércio exterior, isso ocorrerá porque as importações também estão caindo, e em ritmo mais intenso do que as vendas externas. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior mostram que, de janeiro a junho deste ano, houve queda de 14,6% das exportações em comparação com igual período de 2014. Do lado das importações, a queda no mesmo período de comparação foi mais acentuada, de 18,5%.

“Se você olhar o desempenho no primeiro semestre, você vê tanto queda de exportação quanto de importação. Isso [queda das importações] deve ajudar a fazer superávit”, diz Welber Barral, da Barral M Jorge Consultoria em Comércio Exterior. Segundo ele, a contração na economia é a responsável pelo fato de o Brasil estar importando menos. “[O motivo para a queda das importações] é a queda da atividade e do investimento em capital produtivo”, diz. De acordo com Barral há ainda a queda na importação de bens de consumo, que são aqueles usados por indivíduos ou famílias. “Há uma queda de capacidade de compra no Brasil. Um dos setores que mais tiveram queda [nas importações] é o de automóveis. Você tem uma postergação da decisão de compra [pelo consumidor]”, destaca.

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, faz avaliação semelhante. A entidade prevê superávit de US$ 8 bilhões para a balança este ano, “Claramente, só haverá superávit por isso [importações]. Pela nossa previsão, as exportações vão cair 15% este ano. Como as importações devem cair 20%, elas é que devem gerar superávit. Esse ano vamos ter um ‘superávit negativo’, que não é gerado por fatores positivos, como aumento de exportação”, ressalta.

Valorização do dólar

Castro atribui a diminuição das importações, em primeiro lugar, à retração econômica, e, em segundo, ao dólar valorizado. “Até maio [o motivo das importações menores] era a retração econômica. A partir daí, teve a taxa de câmbio”, afirma, ressaltando que há uma demora entre a valorização da moeda norte-americana e seu impacto nas importações. “Quem já fez a encomenda vai receber o produto [importado]. Mas, a partir do momento em que o cenário vai piorando [com o dólar mais caro], deixa de fazer a encomenda”, explica.

A economista Lia Valls, pesquisadora da Fundação Getulio Vargas (FGV), também considera a contração da economia a principal razão para a retração das importações em 2015. “ Está despencando a compra de bens intermediários e a de bens de capital, feita pela indústria”, comenta. Para ela, o efeito do dólar valorizado é secundário.

Em se tratando das exportações, o principal motivo para o Brasil estar capitalizando menos é a queda de preços das commodities (produtos primários com cotação internacional), fenômeno em curso desde 2014. “A maior parte da pauta são commodities e os preços continuam caindo. O preço do minério, do petróleo, despencou. Aí a gente fica dependendo dos manufaturados, que têm como principal mercado o argentino, mas a Argentina está em crise. Tem também os Estados Unidos, mas lá já temos uma concorrência ” comenta Lia Valls.

Na avaliação de Welber Barral os produtos manufaturados brasileiros podem estar mais competitivos no mercado externo em 2016 por influência do dólar alto. Isso, diz, deve garantir, também no ano que vem uma balança superavitária. Mas, para ele, os superávits neste ano e no próximo, se acontecerem, não podem ser classificados como sustentáveis. ” O Brasil não é competitivo. Simplesmente uma redução do valor das commodities ou uma elevação do dólar não é suficiente, porque o custo de produção no Brasil é muito alto. Dá para dizer que o superávit que nós vamos não é sustentável”, avalia.

O consultor ressalta que o Brasil tem problemas tradicionais que diminuem a competitividade das exportações. Ele destaca que, além do custo de produção, a infraestrutura é deficiente para o escoamento. Para ele, o Plano Nacional de Exportações, lançado em junho pelo governo, é um passo válido. “É importante para coordenar as ações do governo e dar indicações para o setor privado. Tem partes interessantes no que se refere a medidas de facilitação de comércio e desburocratização. O que faltam são medidas na área tributária, o que não vai acontecer este ano, até por causa das restrições [medidas de] ajuste fiscais”.

Raquel Lyra cumpre agenda em São Bento do Una

unnamed (26)

A deputada estadual Raquel Lyra (PSB) esteve neste domingo (02), em São Bento do Una, para participar do encerramento da tradicional Corrida da Galinha, ao lado da prefeita Débora Almeida e do deputado federal Bruno Araújo. Raquel se divertiu com as disputas e entregou medalhas, enaltecendo a importância do evento para o turismo do município e parabenizando a prefeita Débora Almeida pela organização da festa.

ARTIGO: “A falta que Eduardo faz”

POR EDSON BARBOSA

Estive ao lado de Eduardo Campos nos últimos dez anos de sua vida. No próximo dia 13 faz um ano que ele se foi. Coordenei a estratégia e as suas ações de marketing e comunicação junto de outros grandes profissionais. Muitas homenagens serão feitas e outras tantas coisas ditas a respeito do seu valor.

Ele poderia ter sido eleito presidente do Brasil ou poderia, ao menos, estar aqui entre nós. Por tudo o que vivi e pelo que aprendi com sua substância política, entusiasmo pelo trabalho em união e competência para avançar, penso, nestes tempos nebulosos, o que estaria pensando, pregando e fazendo.

O Brasil vive o melhor momento em 515 anos de história. Temos informação plena das nossas riquezas e dos nossos problemas.

Somos 200 milhões, cada vez mais incluídos, processo que vem se ampliando em todos os sentidos. Com 1,2 bilhão de habitantes, a Índia, um dos nossos concorrentes diretos, pena com 400 milhões de pessoas em situação de pobreza extrema.

Temos US$ 368 bilhões em reservas e participação no contexto comercial mundial que nos transportou de escravos comerciais da Inglaterra para construtores e sócios do porto de Mariel, em Cuba, futuro “hub” portuário do Golfo do México.

Temos uma mulher digna e corajosa como presidente da República, legitimamente escolhida pelos brasileiros. Enquanto o patrimonialismo, o egoísmo e a vulgaridade política dominam, ela firma protocolos de investimento com potencial para mais de US$ 500 bilhões no médio prazo com EUA e China.

As instituições nacionais, governo e sociedade evoluem. Polícia, Ministério Público, advocacia e magistratura trabalham em atinência à ordem democrática, com naturalidade impensável há pouco tempo.

Enquanto fazemos ajustes, mesmo que tardiamente, na conduta da nossa economia e política, a Europa vive um clima de pré-guerra por causa de € 320 bilhões de pendura da Grécia. Ora, isso é cafezinho perto do que Alemanha, França, Inglaterra e outros deveriam pagar pelo que devem de hora/aula a Platão.

Temos todas as possibilidades de fazer valer o ativo chamado Brasil e grandes oportunidades estão em nossas mãos, para crescer com justiça social, equilíbrio econômico e modernidade política.

Penso que Eduardo estaria buscando, como sempre dizia, juntar os bons de espírito, mobilizando as pessoas, andando pelo país, conversando com todos, defendendo a ordem democrática, combatendo o anacronismo regimental da velha política, apontando para o futuro.

Tenho convicção, pelo que fez nos sete anos e três meses de governo em Pernambuco, que Eduardo Campos estaria articulando com firmeza os poderes constituídos e a sociedade, para que se perceba a delicadeza da equalização que é necessária à condução administrativa, política e da comunicação.

É como se um ano depois da sua passagem por aqui eu escutasse a sua palavra orientadora, fazendo ecoar em todos os corações a bandeira de sua luta, proclamada cabalisticamente na sua última intervenção, na bancada do Jornal Nacional, na noite de 12 de agosto de 2014: “Não vamos desistir do Brasil”.

Vitarella vai sortear casas, carros e muitos prêmios

A Vitarella está com uma promoção que vai realizar o sonho da vida dos seus consumidores. Na promoção “É mais família Vitarella” a marca reuniu tudo que os consumidores mais gostam: Vitarella, família e prêmios. A super promoçãocomeça no dia 1º de agosto esegue até o dia 31 de outubro, e vai sortear três casas, seis carros e muitos outros prêmios, como tablets e smartphones. Para concorrer, basta comprar os produtos participantes e cadastrar o código de barras no site: www.promovitarella.com.br

Os sorteios serão realizados mensalmente, nos dias nove de setembro, dez de outubro, e sete de novembro. Cada um deles vai distribuir uma casa, dois carros e diversos outros prêmios. Participar dessa promoção é muito fácil. Basta comprar um biscoito da linha Vitarella, fazer o cadastro no site, e começar a torcer para ser sorteado.

Os produtos Vitarella participantes da promoção são os biscoitos, as torradas e as crackers. E na compra de biscoitos das famílias Cracker, Maria, Maizena, Recheado e Wafer o consumidor dobra suas chances de ganhar.

Além de cadastrar os códigos de barras dos produtos no site da promoção, o participante deve, obrigatoriamente, guardar as embalagens dos produtos inscritos no sorteio. Também deve ler atentamente o regulamento da campanha “É mais família Vitarella”, que estará disponível no site da promoção, válida para todo o Brasil.

De acordo com a gerente de marketing da Vitarella, Marina Lemos, os prêmios escolhidos foram aqueles que fazem parte dos sonhos da maioria dos brasileiros. “Todo mundo sonha com a casa própria e com um carro novo. Com essa promoção, a Vitarella quer ajudar as pessoas a realizar esse sonho”, completa.

A divulgação da campanha na TV contará com um filme de 30′ com o ator global Rodrigo Lombardi. Além disso, haverá divulgação nos pontos de vendas através dos materiais promocionais, anúncios em revistas e rádios, internet, busdoor, outdoor e frontlight. Mais informações podem ser obtidas no site: www.promovitarella.com.br

OPINIÃO: Apoio ao emprego

Por MAURÍCIO ASSUERO*

Com a taxa de desemprego se aproximando dos dois dígitos, o governo correu para implantar um programa de manutenção do emprego a partir da flexibilização dos salários, ou seja, reduz o salário mediante a redução da jornada de trabalho. Parece uma mediada necessária para combater este fantasma assustador. A ideia é boa, mas peca em alguns princípios, dentre os quais as limitações que o governo impõe para que a empresa seja beneficiada (por exemplo: demonstrar que está em real dificuldade financeira).

Ora, um setor industrial que, notadamente, perde 30% de vendas e mantém seus custos altos, me parece trivial se enquadrar. Assim, antes de flexibilizar as regras do emprego, deveriam ser flexibilizadas as exigências. Faz sentido, por exemplo, exigir que a empresa beneficiária não pode demitir durante um ano, que é o prazo do programa. Agora, essa demonstração de dificuldade deveria ser algo mais livre.

O grande entrave desse programa não é a postura de alguns juízes do trabalho que já emitiram opinião contrária, muito embora haja concordância dos trabalhadores e dos empregados. O gargalo está no fundo que irá complementar o salário do trabalhador. Na verdade, a empresa paga uma parte do salário do trabalhador e o governo complementa as horas reduzidas. O problema é que este recurso vem do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

O FAT é um fundo vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego que tem como base de arrecadação o PIS/Pasep. O BNDES toma dinheiro emprestado ao FAT para financiar seus programas e, o mais interessante, é que no bimestre maio-junho de 2014 o FAT arrecadou R$ 2,8 bilhões, enquanto que nestes dois meses de 2015 a arrecadação foi de R$ 1,2 bilhão, ou seja, uma queda de 53,93%.

Como se sabe, o PIS e Cofins são impostos calculados sobre o faturamento das empresas e, diante da crise, tais recursos estão diminuindo e comprometendo o desempenho do fundo. De acordo com a demanda, o governo terá que escolher entre manter a esperança de crescimento econômico via operações do BNDES (que, diga-se de passagem, não tem projetos com capacidade para dinamizar a economia) ou manter os trabalhadores nos seus empregos. A escolha é difícil.

No bojo de tudo isso, o que se lamenta é a forma como o governo está decidindo suas políticas. Ações intempestivas, de curto alcance, longe de uma política estruturadora. Até parece que ninguém se preocupou em analisar a situação do FAT para anunciar o programa e o mais interessante: o programa vem do governo e não do ministério. Dito de outra forma, foi totalmente pensado no âmbito da sustentação econômica do governo (Banco Central, Fazenda e Planejamento). Ao ministro do Trabalho, coube apenas a incumbência de explicar como será.

Nós precisamos torcer, apesar da forma estabanada com que as coisas estão sendo feitas, para que tudo dê certo. Queremos o Brasil crescendo, mas não como banana no carbureto.

*Maurício Assuero é economista e professor da UFPE

Últimos dias de inscrição para a segunda edição da Corrida dos Advogados

Advogados, corredores amadores e profissionais têm até a próxima quarta-feira (5) para se inscreverem na 2ª Corrida dos Advogados de Pernambuco. O evento acontecerá no dia 8 de agosto, com saída às 16h do Paço Alfândega, no Recife Antigo. A corrida faz parte das comemorações da Semana do Advogado e é organizada pela OAB/PE.

A participação é aberta ao público e os interessados podem fazer sua inscrição no site www.uptempo.com.br para percursos de 5 km e 10 km. O investimento é de R$ 50 para advogados e R$ 85 para o público em geral.

Os três primeiros colocados na categoria masculina e na feminina receberão troféus e todos que cruzarem a linha de chegada ganharão medalhas de participação. Haverá, ainda, sorteio de brindes entre os participantes. A corrida tem patrocínio da Track&Field e Qualicorp. A Faculdade Maurício de Nassau disponibilizará avaliações física e nutricional, além de um tratamento dermocosmético. Informações: (81) 3223-0902 / 3223-8887 / 3231-4121.

Supermercado Unicompra começa a operar na Capital do Agreste

Mais um grande empreendimento será inaugurado em Caruaru. A partir deste sábado (1º), os consumidores da cidade e região poderão conferir a variedade de ofertas do Supermercado Unicompra. Implantada na avenida Agamenon Magalhães, no bairro Maurício de Nassau, mais precisamente onde funcionava até pouco tempo uma filial da Casa Cabral, a empresa dispõe de uma extensa linha de produtos nacionais e importados, bem como ainda oferece os serviços de adega, padaria, beer cave e praça de alimentação.

Esta última é dotada de restaurante, pizzaria, choperia e espaço kids. Além disso, o empreendimento também contará em breve com farmácia, caixas eletrônicos, loteria e lojas agregadas. Com atuação hoje em vários municípios de Alagoas, a exemplo de Maceió, Arapiraca e Barra de São Miguel, o Unicompra ainda disponibiliza cartão de crédito com bandeira própria, que pode ser solicitado diretamente na loja.

O procedimento de retirada é bastante simples e leva poucos minutos. “Convidamos a todos os interessados a conhecerem os nossos serviços diferenciados. Contamos com uma infraestrutura privilegiada e produtos de qualidade com preços bastante atrativos”, destacou o diretor de Marketing do Unicompra, Rufijânio Lúcio Freire.

O supermercado funciona de segunda a sábado, sempre das 7h às 22h, e no domingo, das 7h às 20h. Neste primeiro momento foram gerados 350 empregos diretos com a inauguração da empresa.

Confiança na política desaba em 2015, aponta Ibope

Do Estadão Conteúdo

O nível de confiança dos brasileiros nas instituições políticas desabou neste ano, depois de ter ficado praticamente estável em 2014, segundo pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira (30). As maiores quedas do chamado Índice de Confiança Social se deram em relação à presidente da República e aos partidos políticos, seguidos de perto pelo Congresso Nacional.

O índice é medido desde 2009, sempre no mês de julho, e mede a confiança da população em 18 instituições e quatro grupos sociais.

Até 2012, não houve grandes variações nos números. Em julho de 2013, após a onda de manifestações de protesto nas maiores cidades do país, a confiança caiu em relação a todas as instituições – entre elas empresas, bancos, polícia e até igrejas.

Em 2015, porém, a queda foi seletiva: quase todas as instituições não ligadas ao mundo político mantiveram suas “notas” ou se recuperaram levemente, enquanto governo, partidos e parlamentares ampliaram seu desgaste.

A confiança na presidente, por exemplo, caiu pela metade desde 2014: era de 44, em uma escala de zero a 100, e passou para 22. Em 2010, último ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o índice estava em 69 – mais do que o triplo do valor atual.

A segunda maior queda afetou os partidos – seu índice de confiança passou de 30 para 17 entre 2014 e 2015. O que não mudou foi sua posição no ranking: desde 2009, as agremiações partidárias aparecem sempre na última posição entre as 18 instituições pesquisadas.

A terceira maior queda foi a do Congresso Nacional, cujo índice passou de 35 para 22. Isso coloca os parlamentares na penúltima posição do ranking de 2015, em situação de empate com a presidente.

PE celebra Semana Mundial da Amamentação

Desde 1992, a Semana Mundial da Amamentação é comemorada anualmente entre os dias 1º e 7 de agosto, em mais de 120 países, para incentivar esse tipo de alimentação para os bebês. Para celebrar o momento, que neste ano levanta o tema “Amamentação e Trabalho: para dar certo o compromisso é de todos”, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) reunirá cerca de 150 profissionais das maternidades do Estado, além das Gerências Regionais de Saúde (Geres) e dos municípios, na terça-feira (03), no Bongi, para apresentar experiências exitosas da área.

A programação trará experiências referentes às salas de apoio à mulher trabalhadora que amamenta, que apresentarão os trabalhos desenvolvidos, facilidades e como ampliar as ações. “Aproveitando a oportunidade, faremos uma apresentação sobre a Atenção Integral ao recém-nascido na primeira semana de vida. Também teremos a mostra fotográfica do trabalho relacionado ao aleitamento materno desenvolvido pelo Programa Mãe Coruja Pernambucana”, diz a coordenadora de Aleitamento Materno da SES, Andrea Zaquê.

As participantes do evento também serão estimuladas a desenvolver a promoção da amamentação nos seus ambientes de trabalho, tratando das dúvidas e mitos relacionados ao tema.

Os hospitais estaduais que possuem banco de leite também planejaram, para toda a semana, palestras e ações de sensibilização para os seus profissionais e pacientes. Entre as atividades, panfletagem em frente ao Hospital Agamenon Magalhães, no dia 5/08; tarde de mamaço no Shopping Difusora, em Caruaru (05/08), aberta ao público; Reciclagem sobre os 10 passos para o sucesso do Aleitamento Materno, no Hospital Dom Malan, em Petrolina, nos dias 05/08 e 06/08, para profissionais e pacientes; e atividade recreativa abordando o tema nos alojamento conjunto e Canguru do Hospital Barão de Lucena (05/08), além de visitas diárias às mães internadas na unidade para falar sobre a importância da amamentação.