“Ganhe o Mundo” embarca primeiro grupo de alunos da edição 2015

“Eu nunca tive essa oportunidade e sempre quis ter. O Governo de Pernambuco está dando uma chance aos alunos da rede pública estadual que se dedicaram. Esses jovens vão saber que todos os seus esforços foram recompensados, provando que, com dedicação e foco, é possível realizar os sonhos”. A declaração do governador Paulo Câmara, após o embarque da primeira turma da edição 2015 do Ganhe o Mundo, traduz bem o espírito do programa, que assegura a estudantes de escola pública a possibilidade de trilhar um novo futuro, com novas experiências e oportunidades a partir de um intercâmbio.
 
Composto por 19 alunos, o grupo embarcou rumo a um período letivo de estudos no Uruguai. Trata-se da primeira turma que segue para o país da América do Sul em quatro anos de programa. O governador destacou a importância do intercâmbio para esses estudantes, que, além de voltarem mais seguros na prática do segundo idioma, estarão mais maduros depois da temporada longe de casa. “Jovens mais preparados terão mais condições de nos ajudar a desenvolver Pernambuco”, garante Paulo.
 
O programa, criado em 2011, na gestão do ex-governador Eduardo Campos, já transformou o destino de mais de 3,4 mil jovens pernambucanos. Na edição de 2015, 1.011 alunos terão a oportunidade de participar da iniciativa. Na próxima sexta-feira, o Ganhe o Mundo envia mais um grupo de 54 jovens para a Nova Zelândia.
 
Além de aprimorar um segundo idioma, os intercambistas vão desfrutar da cultura do país escolhido. Os selecionados têm todas as despesas pagas pelo Governo do Estado, desde a passagem aérea até a hospedagem em casas de família; matrícula em escola de ensino médio, seguro saúde, além de uma bolsa mensal de R$ 719 para eventuais despesas.
 
O governador salientou que o programa continuará a crescer no seu governo. “Os estudantes são selecionados pelo mérito, a partir de um bom desempenho escolar. Quero que eles voltem animados e aproveitem essa oportunidade única, pois não tenho dúvida que esse intercâmbio vai ajudar a transformar a realidade desses jovens”, assegurou Câmara, que, em janeiro, acompanhou o embarque de uma turma da edição 2014 do programa.

 

Dez escolas receberão manutenção no paisagismo

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A Empresa de Planejamento e Urbanismo de Caruaru (URB) começou o trabalho de vistoria nas escolas municipais com o intuito de realizar podas e replantios de árvores. Serão dez instituições que receberão reparos. “Sempre realizamos vistoria nas escolas municipais, damos uma repaginada no paisagismo, podando árvores, erradicando algumas que tragam riscos e realizando o replantio”, explica Evandro Santiago, engenheiro agrônomo da URB.

Três escolas já tiveram o seu reparo concluído, com  destaque para o Colégio Municipal Álvaro Lins, onde 12 árvores foram podadas e mais 15 ipês foram plantados.  A educação ambiental nas escolas vai começar a ser trabalhada em um projeto de conscientização na volta às aulas. O projeto visa criar e fortalecer a consciência de cuidar do meio ambiente, como também interferir na realidade ambiental. Esse trabalho é de grande importância não só para as instituições envolvidas, mas para a comunidade em geral.

Lutadora de Jiu Jitsu é morta com golpe de faca

Uma adolescente foi assassinada a facadas nessa terça-feira (14) em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com informações da Polícia Militar, o corpo de Maria Ester Teixeira de Lima Silva, de 16 anos, foi encontrado em uma estrada de terra que dá acesso ao Sítio Taquarta de Baixo, na zona rural do município. Ela foi morta com um golpe de faca no pescoço.

A polícia informou que uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e constatou a morte da menor. Testemunhas informaram que a vítima morava no bairro Maria Auxiliadora, frequentava uma igreja evangélica e seria lutadora de Jiu Jitsu.

Familiares informaram que ela teria sido vista pela última vez no começo da tarde desta terça. O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML). Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

Do Ne10Interior

Empresas poderão aderir ao Programa de Proteção ao Emprego a partir do dia 22

As empresas interessadas em aderir ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) poderão fazê-lo a partir do dia 22 deste mês, informou o ministro do Trabalho, Manoel Dias. Dias e representantes de outros ministérios participaram hoje (14) da instalação do comitê interministerial que vai avaliar e estabelecer regras para o programa. Criado por medida provisória no último dia 6, o PPE permite a redução temporária da jornada de trabalho, com diminuição em até 30% do salário.

“Nós temos um grupo de trabalho que está diariamente se reunindo, os técnicos estão elaborando regras e as normas [para o programa]. Eles expuseram [hoje] aos ministros em que ponto está esse trabalho”, disse Manoel Dias. Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, reuniram-se com Dias e com técnicos por cerca de uma hora. Joaquim Levy e Nelson Barbosa, respectivamente ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, não compareceram, mas enviaram representantes.

De acordo com Dias, na sexta-feira (17) o comitê interministerial, coordenado pela pasta do Trabalho, volta a se reunir para receber informações da área técnica e discutir detalhes. Na terça (21), os membros do comitê assinam o que for acordado, permitindo a abertura para adesão no dia seguinte. O ministro do Trabalho não quis adiantar regras, nem nomear setores interessados no PPE.“Em torno de 10 setores já procuraram informações. Nós não podemos declarar porque não está formalizado. Não podemos colocar publicamente ainda”, afirmou.

Manoel Dias voltou a dizer que o programa vai gerar economia para os cofres públicos “Nós fizemos uma projeção para 50 mil trabalhadores. Isso implicaria em um custo de R$ 100 milhões. Esses mesmos trabalhadores, se tivessem sido demitidos, o custo seria R$ 168 milhões. É uma medida que reduz despesa, além de manter emprego, nosso principal objetivo”. O governo arcará com 15% da redução salarial de até 30%, usando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Polícia Federal apreende R$ 4 milhões durante a Operação Politeia

A Polícia Federal (PF) apreendeu ontem (14) durante as buscas e apreensões da Operação Politeia mais de R$ 4 milhões, oito veículos, duas obras de arte, joias e relógios, além de documentos e HD’s de computadores dos investigados. De acordo com o balanço da operação, os investigadores também encontraram US$ 45 mil e 24,5 mil euros. Os locais de apreensão das quantias não foram divulgados pela PF.

Entre os veículos apreendidos, estão uma Ferrari, uma Lamborghini e um Porsche, encontrados na Casa da Dinda, residência particular em Brasília, do ex-presidente da República e atual senador Fernando Collor (PTB-AL), investigado em um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

A Operação Politeia, nova fase da Lava Jato, foi deflagrada na manhã de hoje, a partir de autorizações de busca e apreensão emitidas pelo STF. Foram cumpridos mandados em casas, escritórios e empresas de políticos. Além de Collor, foram incluídos os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Fernando Bezerra (PSB-PE), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-ministro das Cidades Mário Negromonte.

Para investigados na Lava Jato, buscas e apreensões eram desnecessárias

Em sua conta no Twitter, o senador Fernando Collor (PTB-AL) criticou a nova fase da Operação Lava Jato, que teve mandados de busca e apreensão em suas residências em Brasília e em Alagoas.

“A defesa do Senador Fernando Collor repudia com veemência a aparatosa operação policial realizada nesta data em sua residência”, disse.

Collor vem negando envolvimento em irregularidades desde que seu nome apareceu no rol de investigados da Lava Jato.

Advogado do senador Ciro Nogueira (PP-PI), Antonio Carlos de Almeida Castro diz que a busca era desnecessária.

“O senador se colocou à disposição, ofereceu seus sigilos, prestou depoimento. Infelizmente no Brasil de hoje os atos invasivos passam a ser a regra”, disse.

Em nota, a defesa de Mário Negromonte (ex-PP-BA, hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia) informou que ele colaborou com os trabalhos, “inclusive com a entrega espontânea de todos os elementos considerados indispensáveis pelas autoridades”, por ter “convicção” de que será considerado inocente.

Em nota, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE) disse que sempre esteve à disposição para colaborar com as investigações e “fornecer todas as informações que lhe forem demandadas”.

“Inclusive, de documentos que poderiam ter sido solicitados diretamente ao senador, sem qualquer constrangimento”, afirma.

O parlamentar diz ainda que “aguarda o momento de seu depoimento e reitera sua confiança no pleno esclarecimento dos fatos”.

Advogado do ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC), Michel Saliba disse que apoia a investigação, mas considera desnecessárias medidas invasivas como busca e apreensão.

“Os suspeitos não são foragidos, prestaram depoimentos e estão à disposição. Mas isso está virando regra”, criticou.

‘VIOLÊNCIA’

Por nota, o escritório Cedraz Advogados, que representa Thiago Cedraz, afirmou considerar uma “violência sem precedentes” as medidas tomadas pela PF “com base em uma delação premiada negociada por um réu confesso que mente a fim de se beneficiar”.

Acrescenta que o escritório se colocou à disposição para passar informações necessárias à apuração dos fatos, mas “sequer teve uma resposta das autoridades”.

A defesa de Cedraz sustenta ainda que “nunca patrocinou nenhum caso do Grupo UTC perante o TCU” e repudia veementemente “adulteração de fatos lícitos para ensejar enquadramento dos fatos em uma delação forjada”, informa a nota.

Por fim, o escritório disse que acionou a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) após o cumprimento dos mandados.

Os advogados do empresário Aldo Guedes Álvaro solicitaram ao STF (Supremo Tribunal Federal) acesso ao pedido de busca e apreensão do Ministério Público. Eles avaliam que seu caso está ligado às investigações envolvendo o senador Fernando Bezerra.

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) não foi localizado.

Da Folha Press

Câmara regulamenta uso de carros de som em campanhas

O plenário da Câmara aprovou, na noite desta terça-feira (14), emenda aglutinativa do deputado Efraim Filho (DEM-PB) ao projeto de lei da minirreforma eleitoral (Projeto de Lei 5735/13) regulamentando o uso de carros de som em campanhas eleitorais. De acordo com a emenda, até mesmo veículos de tração animal podem ser utilizados para este tipo de divulgação eleitoral.

A emenda também limita a meio metro quadrado o adesivo de propaganda partidária que pode ser usado em bens particulares e proíbe as emissoras de rádio e TV de transmitir, a partir de 30 de junho, programas apresentados ou comentados por candidatos. O texto-base do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a minirreforma foi aprovado na semana passada. Nesta terça-feira, a Câmara começou a analisar os destaques e emendas ao projeto.

A regulamentação do uso de carros de som nas campanhas gerou polêmica. A sessão do Plenário da Câmara dos Deputados chegou a ser suspensa duas vezes para que se chegasse a um acordo sobre o texto a ser votado.

O deputado Domingos Neto (Pros-CE) defendeu a limitação do uso do carro de som. Ele afirmou que a medida representa um alto custo nas campanhas eleitorais. “Não só trata de redução de custos, mas também da poluição sonora e de notório incômodo que causa na maior parte da sociedade”, afirmou.

Para o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), a proibição do uso de carros de som seria um retrocesso. “Quem conhece política nas cidades menores sabe que esse é um instrumento único em que a população acompanha a política local”, disse. O líder do Solidariedade, deputado Arthur Oliveira Maia (BA), lembrou que muitos municípios não têm sequer uma rádio, especialmente na zona rural.

Aneel garante a Humberto mais rigor sobre a Celpe

O diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Reive Barros dos Santos garantiu, nesta terça-feira (14), ao líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), que o órgão poderá modificar normas internas para endurecer as penalidades contra a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e as operadoras de energia que não prestarem serviços adequados aos consumidores.
O diretor da Aneel esteve no gabinete do parlamentar em resposta a um pedido de explicações de Humberto sobre quais ações a agência tomaria em relação às mortes por descargas elétricas ocorridas em Pernambuco nos últimos anos.
Reive dos Santos disse que a diretoria colegiada da Aneel poderá regulamentar punições mais rigorosas em casos de falecimentos em vias públicas.
De acordo com o diretor, a morte de um morador de rua no Recife Antigo, no último dia 3, foi causada por uma caixa de fiação destampada, possivelmente, por uma ação humana não autorizada. Após perder o equilíbrio, a vítima ainda tocou em um poste, recebendo a descarga elétrica.
A Celpe confirmou a ocorrência e informou que o incidente ocorreu em um circuito de iluminação pública subterrânea, que pertence à Prefeitura do Recife.
O diretor explicou a Humberto que a agência deverá alterar normas para que caixas de fiação como essas não fiquem expostas à ação de transeuntes.
No ofício destinado à Aneel, o líder do PT ressaltou que, apenas entre 2008 e 2013, um número assustador de 125 pessoas foi eletrocutado em vias públicas pernambucanas. Somente nos últimos 20 dias, pelo menos dois casos foram registrados. Diante da gravidade da situação, o parlamentar decidiu cobrar da agência investigação sobre a Celpe, que demonstra, segundo Humberto, “uma história de descaso com a prestação de serviços e fiscalização”.
“É desalentador que uma concessionária de um serviço público primaz como é a energia elétrica não se exaspere em um programa de qualidade de prestação que se paute pela conservação dessas fiações públicas que transpassam avenidas, ruas e vielas da cidade”, avalia o senador.

Câmara dos Deputados conclui a reforma política até amanhã, diz Eduardo Cunha

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), garantiu que a Casa conclui ainda hoje (14) a votação do projeto de lei infraconstitucional, que faz mudanças em três legislações eleitorais. Cunha disse que o segundo turno de votações da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política deve ocorrer até, no máximo, na sessão marcada para amanhã (15). A ideia é concluir as duas matérias nesta semana, antes do início do recesso parlamentar, que começa na próxima sexta-feira (17).

“A reforma política sempre foi a prioridade, mas não tinha condição de votar a reforma com 27 destaques de bancada na infraconstitucional e sete na constitucional. A gente vai precisar, no mínimo, de dois dias de votação”, explicou.

Reunidos no final da manhã desta terça-feira, líderes governistas e da oposição tentaram acertar alguns pontos para assegurar a votação das emendas e destaques. Segundo o relator do substitutivo aprovado na semana passada, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a tendência é que o plenário decida retirar, por exemplo, a parte do texto que trata do uso de provas e grampos durante a corrida eleitoral.

Segundo Maia, o pleito partiu do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, em audiência pública sobre a matéria. Para não parecer que há interesse de vedar qualquer tipo de investigação, disse ele que a opção era por uma emenda aglutinativa propondo a supressão do artigo em questão. Maia revelou que houve muitas manifestações de candidatos que já foram prejudicados por gravações “montadas” e apresentadas durante disputas eleitorais. “Essa matéria pode ser resolvida por instâncias superiores, como STF [Supremo Tribunal Federal]”, avaliou.

O texto-base aprovado estabelece limites para gastos de campanha, doações de empresas privadas a partidos e o tempo de propaganda no rádio e na TV. Depois de conversar com líderes, Maia aposta que o tempo definido entre as convenções e o início da eleição será de dez dias. “Os deputados que fizeram essa proposta foram convencidos de que o ideal seria de cinco dias mesmo, como estava no texto inicial. A gente pode aglutinar e resolver”, ressaltou.

Em relação ao tempo de campanha, a proposta divide posições. Uns defendem que a propaganda deve começar 45 dias antes das eleições, outros querem 40 ou 35 dias. “O que há de mais caro numa prestação de contas de campanha é a televisão. Avançamos muito quando diminuímos o bloco e aumentamos os comerciais. Se voltar de 35 dias para 45 dias, estaremos dizendo que não queremos reduzir o custo de campanha”, emendou o relator. Segundo ele, se há intenção de cortar custos de campanha, não é possível manter a propaganda na televisão tão próxima do início da eleição.

Outro ponto que deve se destacar na tarde de hoje, em plenário, é o que trata do financiamento privado das campanhas. O PT foi, durante todo o processo de discussão, contrário à participação das empresas nas doações aos partidos, mas há uma proposta da própria legenda para a regulamentação do financiamento, já aprovado pelo plenário da Câmara no primeiro turno de votações da matéria.

Da Agência Brasil

Inadimplência de consumidores cresce 4,52% em junho

A quantidade de consumidores com contas a pagar em junho de 2015 aumentou 4,52%, na comparação com junho de 2014. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Os números indicam que a variação ficou próxima da estabilidade, com queda de 0,03% em relação a maio de 2015, quando o índice chegou a 4,79%.

Segundo o SPC Brasil, em junho deste ano 56,5 milhões de consumidores constavam de cadastros de devedores inadimplentes. O número representa 39,8% da população brasileira entre 18 e 95 anos.

No período, o número de dívidas em atraso aumentou 5,75%, na comparação com o mesmo mês de 2014. A variação entre maio e junho de 2015 foi de queda de 0,86%. Para a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, cresceu o volume de dívidas por devedor. “Hoje, um único brasileiro inadimplente tem, em média 2,12 dívidas em atraso.”

De acordo com a CNDL, além da piora na confiança do consumidor, a aceleração da inflação e o aumento nas taxas de juros prejudicaram a capacidade de pagamento do brasileiro. Em relação a junho de 2014, os maiores registros de altas são de dívidas com até 90 dias de atraso (8,47%) e de 3 a 5 anos de atraso (15,76%).

Os destaques são para os setores de água e luz, com crescimento de 15,61% no ano, e de bancos, com 9,55% dívidas a mais que em junho de 2014. O setor de bancos segue como credor de 48,4% das dívidas cadastradas.

Marcela Kawauti explicou que a maioria das pessoas acredita que as dívidas mais antigas são impagáveis por causa dos juros. “O que há são dívidas negociáveis. A negociação é sempre a melhor saída e sempre dá para negociar. O ideal é a educação financeira preventiva. Temos de, se ajustar antes do problema ficar mais sério”, concluiu.