Na tensa e tumultuada sessão em que foi eleita a mesa diretora do Senado, na noite da última quarta-feira, o senador Douglas Cintra (PTB-PE) foi escolhido como um dos quatro suplentes dos secretários. Significa dizer que, na ausência do primeiro-secretário, do segundo-secretário, do terceiro secretário ou do quarto-secretário, ele poderá assumir. Cintra considera que estar na Mesa Diretora, mesmo como suplente, é uma ótima oportunidade para acompanhar mais de perto as informações que circulam na Casa e a tramitação dos projetos.
Author Archives: Pedro Augusto
Senador Douglas Cintra tem reunião com ministro
Parceria vai possibilitar melhorias do Centro de Convenções de Pernambuco
Principal centro de eventos no Nordeste, o Centro de Convenções de Pernambuco vai passar por obras que vão melhorar sua infraestrutura e, consequentemente, o atendimento ao público. A reforma de 16 banheiros e a construção de quatro Espaços Família será feita pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, empresa que foi habilitada em um chamamento público realizado pela Empetur (Empresa de Turismo de Pernambuco).O resultado do julgamento de habilitação foi divulgado no Diário Oficial do Estado no dia 18 de novembro de 2014.
A Reed Exhibitions Alcantara Machado é líder na organização de eventos no mundo e realiza 35 eventos no Brasil, sendo sete deles em Pernambuco. “Resolvemos apostar nessa parceria por duas razões: acreditamos no potencial de desenvolvimento do Nordeste e, por isso, queremos investir na estrutura de eventos da região”, explica Paulo Octávio Pereira de Almeida, vice-presidente no Brasil da Reed Exhibitions Alcantara Machado. A multinacional se instalou no Nordeste, com escritório em Recife, no ano de 2012.
“É necessária a melhoria periódica do Centro de Convenções, principal espaço para realização de feiras e eventos em Pernambuco, com o objetivo de atrair mais visitantes e melhor receber os turistas deste segmento. A requalificação dos banheiros ainda prezou pela economia, pois o investimento trata-se de uma parceria público-privada”, informa o presidente da Empetur, Luís Eduardo Antunes.
A diretora do Recife Convention Bureau, Maitê Ulhmann, enfatizou a importância da união entre a iniciativa privada e o governo para melhorar o Centro de Convenções. “O banheiro é um ponto muito percebido pelos visitantes e a reforma vai trazer a estrutura necessária para receber novos eventos”, completa.
Empresas falham na gestão de riscos, diz pesquisa
Mais da metade das empresas, 56%, não estão devidamente protegidas caso uma fraude aconteça, 21% não estão preparadas para tratar uma denúncia e 21% não sabem se estão. É o que mostra uma pesquisa online que acaba de ser finalizada pelo escritório Quagliato Advogados. Participaram do levantamento executivos e advogados de 48 empresas instaladas no Brasil. A maioria localizada nas regiões sul e sudeste, sendo 25 (52%) de grande porte, e 23 (48%) pequenas e médias com até 500 funcionários. De acordo com Pedro Quagliato, advogado que há 14 anos atua na gestão de compliance e responde por esta área no escritório, o estudo tem como objetivo indicar quais os pontos fracos no combate à corrupção corporativa. O levantamento indica que o risco de fraude nas organizações menores pode contaminar os negócios das maiores, adverte. Isso porque, só 26% das pequenas e médias empresas contra 40% das grandes estão resguardadas contra fraudes e a terceirização é um processo crescente nos negócios.
Um ano depois da entrada em vigor da Lei anticorrupção 12.846 no país que ainda aguarda regulamentação federal, o levantamento também mostra que a nova lei fez 46% das empresas implantarem algum novo mecanismo de controle. Apesar de 44% afirmarem que estão em conformidade com a nova regra, os controles de compliance só são adequados e efetivos para 29%, índice que cai para 13% entre as pequenas e médias empresas.
Falta transparência
Quagliato lembra que um dos maiores problemas no mundo corporativo é a falta de transparência que está afastando investidores e consumidores depois das fraudes na Petrobras. Ele ressalta que embora 81% das empresas declarem ter um código de ética e/ou políticas internas anticorrupção, só 60% apontam esta ferramenta como um mecanismo para garantir o compliance. “Significa que o conceito não está claro em muitas organizações”, observa. O primeiro passo para ter um programa de compliance e fechar as portas para a corrupção é estabelecer regras claras de conduta e ética. Quatro em cada 10 empresas não enxergam isso, destaca.
Ferramentas
A pesquisa revela que os mecanismos mais utilizados no combate a corrupção são:
- Código de conduta e ética – 60%
- Canal de denúncia – 54%
- Treinamento de funcionários – 52%
O advogado ressalta que 46% das empresas estão expostas a fraudes por falta de um canal de denúncias. As principais vantagens do canal de denúncias é o fácil acesso via site da empresa ou 0800 e a garantia de anonimato do denunciante. Por isso, o advogado diz que quando bem gerenciado e divulgado chega a aumentar em 40% as denúncias e reduz prejuízos causados por ações de má fé.
Riscos
O estudo também mostra que o mapeamento das relações com terceiros é negligenciado pelas empresas. Só para se ter uma ideia, os treinamentos e auditorias de terceiros são realizados por 23% e 33% dos participantes respectivamente. Quagliato lembra que a lei 12.846 prevê punição ao pagamento de propina, fraude de licitações ou contratos e qualquer ato que prejudique a administração pública nacional ou estrangeira. Por isso, auditoria e o treinamento de terceiros são essenciais. As empresas que não fizerem a lição de casa pagam caro pela negligência. Além das pesadas multas que podem variar de 0,1% a 20% do faturamento bruto e chegar a R$ 60 milhões nos casos em que o faturamento não possa ser aferido, o prejuízo à imagem é intangível e pode demorar décadas para ser recuperado, conclui.
Comércio eletrônico cresce 24% em 2014
Com o apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), foi divulgado esta semana, o 31º relatório WebShoppers, com informações sobre o comércio eletrônico brasileiro. O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico nacional, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que o número do ano anterior.
Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o fim de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões – 20% maior que o do último ano.
“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o presidente do Conselho de E-commerce da FecomercioSP, Pedro Guasti.
Categorias mais vendidas
Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), completando as cinco primeiras.
Mobile commerce já chega a 9,7%
Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis (via browsers) representam atualmente 9,7% das compras pela internet no País. A maior parte dessas transações é originada de smartphones (56%), de acordo com o registrado no fim do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.
O perfil do consumidor mobile mostra as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor de e-commerce apenas, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.
Quanto ao sexo e à idade, as mulheres são as quem mais compram via smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo de 35 a 49 anos a faixa etária que mais realiza compras (39% delas e 38% deles).
“As pessoas estão criando o hábito de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e ter a possibilidade de pesquisar os preços em outras lojas por meio do comparador de preços, decidindo pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.
Aumento de compras em sites internacionais
Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é a aquisição de um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos e a não disponibilidade do produto procurado em sites nacionais, além do fato de ele ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Quatro em cada dez brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada – quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no fim de 2014.
Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.
Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que o gasto nos sites internacionais. No início do ano, em um estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.
Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais
Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e em 13%, menor ainda, em relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número ficou bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.
Índice FIPE aponta queda média dos preços
O relatório WebShoppers também possui o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) na divulgação dos dados para o mercado. Segundo Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net, os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e da capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, afirma.
Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.
Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três registraram aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar diante do real.
O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 5 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.
Tony Gel defende a criação da segunda Região Metropolitana de Pernambuco
O deputado Tony Gel (PMDB), defendeu, esta semana, na Assembleia Legislativa, a criação da Região Metropolitana de Caruaru, reunindo municípios do Agreste Central de Pernambuco. Segundo o peemedebista, a medida facilitaria o planejamento de ações conjuntas para cidades como Agrestina, Bezerros, Riacho das Almas, Toritama, entre outras localidades.
Tony Gel apresentou projeto para a criação da Região Metropolitana do Agreste Central (RMAC). Ele pediu o apoio dos deputados e do Governo Estadual para que a matéria seja aprovada.
O parlamentar acredita que problemas relacionados ao transporte público e ao tratamento de resíduos sólidos, por exemplo, poderiam ser mais facilmente resolvidos se os municípios estivessem organizados como Região Metropolitana. Para ele, projetos regionais têm mais agilidade na tramitação e liberação de recursos financeiros.
Tony Gel lembrou que o processo caracterizado pelo crescimento e unificação das cidades é inevitável, mas pode trazer problemas sem um planejamento urbano adequado. Ele lembrou que Estados como Bahia, Paraíba e São Paulo já criaram novas regiões metropolita
Djalma Fogaça e seu Ford confirmados na Fórmula Truck
O experiente e vitorioso piloto Djalma Fogaça está confirmado no cockpit de seu do Ford da DF Motorsport na temporada 2015 do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck. Ele, que fazia contatos com outro piloto para ocupar a vaga na sua equipe, optou por continuar a guiar os caminhões pela 16ª temporada. Desde 1997 na categoria, o Caipira Voador, como é conhecido, só ficou fora três anos (2010, 2011 e 2012) e volta a alinhar o caminhão no grid da etapa de abertura, a 20ª da história, no dia 1º de março em Caruaru, Pernambuco.
“As conversas com o piloto, com quem estava em contato, não evoluíram e vou continuar a guiar o Ford da DF Motorsport por mais um ano“, disse Fogaça, que tem a equipe na cidade de Sorocaba, interior paulista, onde ele nasceu.
Com a decisão, Fogaça, que já havia assinado contrato com Raijan Mascarello para continuar na sua escuderia, mantém a base de 2014, mas com um grupo técnico com novas contratações e somente dois caminhões, pois na temporada passada ele se frustrou com três.
“Agora com dois caminhões e estrutura melhorada, com a contratação de gente nova e especializada, temos tudo para fazer uma temporada melhor ainda do que a de 2014“, disse Djalma Fogaça, que tem sete vitórias na categoria.
CALENDÁRIO DE 2015
1º de março – Caruaru (PE)
12 de abril – Brasília (DF)
17 de maio – Londrina (PR)
14 de junho – Campo Grande (MS)
12 de julho – Goiânia (GO)
9 de agosto – Santa Cruz do Sul (RS)
13 de setembro – Curitiba (PR)
4 de outubro – Guaporé (RS)
8 de novembro – Cascavel (PR)
6 de dezembro – São Paulo (SP)
O Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck tem a supervisão da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e patrocínio master da Petrobras e Crystal. As fabricantes de caminhões são Iveco, Ford, MAN Latin America, Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo.
Bloco “Mulher de Todos os Dias” desfila neste sábado (7)
Vendas a prazo registram menor crescimento anual para meses de janeiro, diz SPC Brasil
O número de consultas ao banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para vendas a prazo registrou alta de 1,81% em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2014. Embora este crescimento na comparação anual seja o segundo maior observado nos últimos 12 meses, a recuperação do ritmo de vendas parceladas ainda não se configura uma tendência, uma vez que a economia brasileira segue em desaceleração, com efeitos negativos sobre o emprego, a renda do consumidor e o apetite ao consumo do brasileiro. A alta de 1,81% representa o menor crescimento para meses de janeiro de toda a série histórica do SPC Brasil. Nos anos anteriores, as altas haviam sido de 5,07% (2014) e de 3,88% (2013).
Comparação mensal
Já em relação a dezembro do ano passado, sem ajuste sazonal, as vendas a prazo caíram 28,85%. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a queda pode ser explicada, em grande parte, pelo efeito calendário. “Como dezembro é um mês de forte atividade comercial em razão das festas de final de ano e da injeção de dinheiro na economia, é natural que as vendas apresentem quedas bruscas no mês de janeiro. O inicio de ano é sempre marcado pela diminuição da renda disponível dos trabalhadores, em virtude dos compromissos com impostos e do pagamento de parcelas das compras de Natal. Além disso, o início de 2015 ainda contou com uma forte concentração de aumento nas tarifas de serviços públicos, a exemplo do transporte urbano.”, explica a economista.
Vendas perdem fôlego
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, o crescimento das vendas a prazo no varejo deve encontrar um cenário ainda difícil neste novo ano, em função do baixo crescimento da massa salarial, da alta dos juros e da dificuldade que o país enfrenta para gerar novos postos de trabalho.
“O custo para comprar a prazo aumentou ao mesmo tempo em que o poder de compra do salário dos consumidores está crescendo menos. Desse modo, o apetite do consumidor para contrair novas dívidas está em desaceleração, uma vez que seus gastos e pendências já atingiram o limite do comprometimento da renda”, afirma Pinheiro.
Após encerrar o ano de 2014 com queda acumulada de 0,3% no volume de vendas a prazo, a expectativa dos lojistas é que o setor feche 2015 com leve expansão positiva de 0,5%, impulsionado, sobretudo, pela recuperação do movimento no segundo semestre deste ano.
Metodologia
O Indicador de vendas a prazo do Serviço de Proteção ao Crédito tem abrangência nacional e é construído a partir do volume de consultas mensais realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados do SPC Brasil.
Secretaria de Educação ainda está com matrículas abertas para alunos novatos
Em Riacho das Almas, continuam abertas as matrículas para alunos novatos que quiserem estudar nas escolas municipais. O processo foi iniciado em novembro, e pode ser feito preferencialmente até o início do ano letivo, que está previsto para começar após o carnaval.
Para fazer a matrícula, é necessário que pais ou responsáveis (no caso de alunos menores de idade) compareçam à secretaria da escola mais próxima de casa levando registro de nascimento e, em caso de alunos transferidos de outras escolas, também é necessária uma declaração provisória. Para o procedimento, é preenchido um formulário de matrícula e a partir daí o estudante está apto a frequentar a escola de sua preferência.
Para as escolas do campo e grupos escolares localizados na zona rural, o procedimento é realizado na sede da Secretaria de Educação, localizada na Rua Doutor Manoel Borba, nº 148 no centro de Riacho das Almas. Tanto nas escolas quanto na Secretaria de Educação, o horário de atendimento é das 7h30 às 13h (até o início do ano letivo).
Números – Atualmente, Riacho das Almas conta com aproximadamente quatro mil alunos matriculados na rede municipal, desde o ensino infantil até a Educação de Jovens e Adultos. Eles estão distribuídos nas 24 escolas do município.