Pão de Açúcar apresenta menu de ceias prontas para final de ano

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O Pão de Açúcar já está com cardápio pronto para as festas de fim de ano. Os pratos são preparados com carinho e todo o cuidado pela equipe de rotisserie da rede, que pelo segundo ano consecutivo, contou com um tempero mais do que especial: a convite do Pão de Açúcar, a chef Carla Pernambuco deu toques próprios ao menu, trazendo um olhar moderno e original ao cardápio, resultado de sua experiência em importantes cozinhas brasileiras e à frente do restaurante paulista Carlota. A chef ajudou, por exemplo, a aprimorar receitas e ainda auxiliou na escolha de ingredientes. O menu de final de ano teve a introdução de molhos para assados e carnes, além de novas opções de sobremesas e guarnições. São diversas sugestões, entre entradas, acompanhamentos e pratos principais. Os clientes encontram desde o tradicional peru com frutas frescas, chester com ervas, alho confit e figo e tender com recheio de damasco e castanha entre outras variedades. Para este ano, o Pão de Açúcar espera crescimento de até 10% em relação ao ano passado, com venda das ceias prontas. As encomendas podem ser feitas na rotisserie de cada loja Pão de Açúcar com até 48 horas de antecedência – até às 12h do dia 22 de dezembro para o Natal; e até dia 29 para a virada do ano.

Outra comodidade são as três opções de kit ceia, com sugestões prontas de composição a preço promocional: Boas Festas, Completa e Clássica. A primeira serve de 4 a 6 pessoas e vem com itens como cestinhas de siri, 1kg de Lombo com molho de cebolinha e alecrim e 1,5kg de Bacalhau à Gomes de Sá. O preço médio por pessoa sai R$ 49,33. Já a Completa é composta por deliciosos pratos como o chester com ervas, alho confit e figo fresco. O kit serve de seis a oito pessoas por um valor médio de R$ 47,13 por pessoa. A Clássica serve de 14 a 16 pessoas e traz itens como bolinhos de bacalhau, salpicão de frango, arroz com lentilha, cranberry e castanha do parás. O preço por pessoa sai R$44,94.

Monte sua ceia:
Entradas
Caponata especial salpicão de frango Pão de Açúcar
Cuscuz de camarão
Bolinho de bacalhau português
Cestinha de siri 45g
Cuscuz marroquino com legumes, passas e nozes

Acompanhamentos
Arroz com lentilha, cranbery e castanha do pará
Arroz de quinoa, damasco e passas
Farofa de azeitonas e linguiça defumada
Farofa de banana da terra
Batata assada com alho e alecrim
Lasanha de bacalhau com brócolis e palmito
Purê de batata doce assada e gengibre
Torteloni de búfala com manjericão e molho cassé

Molhos
Molho cebolinha com alecrim
Molho crocante de frutas secas
Chutney de manga e maçã

Pratos principais
Peru com frutas frescas
Chester com ervas, alho confit e figo
Tender com recheio de damasco e castanhas
Rosbife de miolo de alcatra com molho de pimenta biquinho
Pernil assado ao alho e alecrim
Pernil fatiado ao alho e alecrim
Lombo com molho de cebolinha e alecrim
Bacalhau à Gomes de Sá
Manta à pururuca Pão de Açúcar (Somente Regionais)

Sobremesas
Bolo brigadeiro de ameixa e nozes
Torta choconozes
Sobremesa de frutas vermelhas
Bolo dos alpes
Bolo de abacaxi com coco
Bolo baba de moça com nozes
Bolo carot cake com frutas

Ceias
Ceia Boas Festas (4 a 6 pessoas)
Ceia Completa (6 a 8 pessoas)
Ceia Clássica (14 a 16 pessoas)

Setor de serviços recua 0,8% de setembro para outubro, diz IBGE

Agência Brasil

O volume de serviços no país recuou 0,8% na passagem de setembro para outubro deste ano. Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada dia 15 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa foi a quarta queda consecutiva do indicador. Na comparação com outubro de 2016, o volume caiu 0,3%. O setor acumula quedas de 3,4% no ano e de 3,7% no período de 12 meses.

Cinco dos seis segmentos tiveram queda no volume de serviços, com destaque para os serviços prestados às famílias, que caíram 2,3%. Também tiveram recuos os serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,3%, setor que envolve alugueis não imobiliários – por exemplo, de carros – e gestão de ativos), os transportes e correios (-1%), outros serviços (-0,1%) e atividades turísticas (-1,5%). Os serviços de informação e comunicação foram o único segmento que teve alta (0,3%).

Entre as unidades da federação, as que tiveram as maiores quedas no volume de serviços prestados foram Piauí (-5,3%), Ceará (-4,9%) e Acre (-3,5%). Os estados da Bahia (2,8%), Sergipe (2,5%) e Distrito Federal (1,6%) tiveram as maiores altas.

Em relação à receita nominal, os serviços tiveram queda de 0,2% na comparação com setembro, mas cresceram 5% na comparação com outubro de 2016, 2,1% no acumulado do ano e 1,6% no acumulado de 12 meses.

Polícia do Rio matou 33% mais pessoas do que em novembro do ano passado

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O estado do Rio de Janeiro registrou 125 homicídios decorrentes de intervenção policial em novembro deste ano. O número de casos é 33% superior do que novembro do ano passado, quando a polícia fluminense matou 94 pessoas. O dado foi divulgado dia 15 pelo Instituto de Segurança Pública, vinculado à Secretaria Estadual de Segurança do Rio.

De acordo com o ISP, os homicídios cometidos pela polícia representam 20,9% do total das mortes por agressão no estado do Rio de Janeiro em novembro deste ano, que foram 599 no total.

Os homicídios decorrentes de ação policial foram o motivo do aumento de 3,1% no índice de letalidade violenta no estado, já que os demais crimes tiveram queda: homicídios (menos oito vítimas), latrocínios (menos duas vítimas) e lesão corporal seguida de morte (menos três vítimas).

Considerando-se os 11 primeiros meses de 2017, a polícia do Rio matou 1.035 pessoas, 11,9% (ou 110 casos) a mais do que no mesmo período do ano passado, quando foram mortas 925 pessoas.

O número de policiais civis e militares mortos em serviço, por outro lado, caiu de sete em novembro de 2016 para três em novembro deste ano. No acumulado do ano, as mortes de policiais em serviço também recuaram, de 40 em 2016 para 31 neste ano.

Outros crimes

Foram registrados 453 casos de homicídio em novembro de 2017, 1,7% a menos do que no mesmo período de 2016. Os roubos de rua também recuaram (16,6%), ao passar de 12.167 em novembro de 2016 para 10.144 no mesmo mês de 2017. Também foram registradas quedas nos roubos a estabelecimentos comerciais (-13,1%) e a residências (-18,4%). Os roubos de carga tiveram queda de 15% no período.

IBGE: 50 milhões de brasileiros vivem na linha de pobreza

Agência Brasil

Cerca de 50 milhões de brasileiros, o equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda familiar equivalente a R$ 387,07 – ou US$ 5,5 por dia, valor adotado pelo Banco Mundial para definir se uma pessoa é pobre.

Os dados foram divulgados dia 15, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 – SIS 2017. Ela indica, ainda, que o maior índice de pobreza se dá na Região Nordeste do país, onde 43,5% da população se enquadram nessa situação e, a menor, no Sul: 12,3%.

A situação é ainda mais grave se levadas em conta as estatísticas do IBGE envolvendo crianças de 0 a 14 anos de idade. No país, 42% das crianças nesta faixa etária se enquadram nestas condições e sobrevivem com apenas US$ 5,5 por dia.

A pesquisa de indicadores sociais revela uma realidade: o Brasil é um país profundamente desigual e a desigualdade gritante se dá em todos os níveis.

Seja por diferentes regiões do país, por gênero – as mulheres ganham, em geral, bem menos que os homens mesmo exercendo as mesmas funções -, por raça e cor: os trabalhadores pretos ou pardos respondem pelo maior número de desempregados, têm menor escolaridade, ganham menos, moram mal e começam a trabalhar bem mais cedo exatamente por ter menor nível de escolaridade.

Um país onde a renda per capita dos 20% que ganham mais, cerca de R$ 4,5 mil, chega a ser mais de 18 vezes que o rendimento médio dos que ganham menos e com menores rendimentos por pessoa – cerca de R$ 243.

No Brasil, em 2016, a renda total apropriada pelos 10% com mais rendimentos (R$ 6,551 mil) era 3,4 vezes maior que o total de renda apropriado pelos 40% (R$ 401) com menos rendimentos, embora a relação variasse dependendo do estado.

Entre as pessoas com os 10% menores rendimentos do país, a parcela da população de pretos ou pardos chega a 78,5%, contra 20,8% de brancos. No outro extremo, dos 10% com maiores rendimentos, pretos ou pardos respondiam por apenas 24,8%.

A maior diferença estava no Sudeste, onde os pretos ou pardos representavam 46,4% da população com rendimentos, mas sua participação entre os 10% com mais rendimentos era de 16,4%, uma diferença de 30 pontos percentuais.

Desigualdade acentuada

No que diz respeito à distribuição de renda no país, a Síntese dos Indicadores Sociais 2017 comprovou, mais uma vez, que o Brasil continua um país de alta desigualdade de renda, inclusive, quando comparado a outras nações da América Latina, região onde a desigualdade é mais acentuada.

Segundo o estudo, em 2017 as taxas de desocupação da população preta ou parda foram superiores às da população branca em todos os níveis de instrução. Na categoria ensino fundamental completo ou médio incompleto, por exemplo, a taxa de desocupação dos trabalhadores pretos ou pardos era de 18,1%, bem superior que o percentual dos brancos: 12,1%.

“A distribuição dos rendimentos médios por atividade mostra a heterogeneidade estrutural da economia brasileira. Embora tenha apresentado o segundo maior crescimento em termos reais nos cinco anos disponíveis (10,9%), os serviços domésticos registraram os rendimentos médios mais baixos em toda a série. Já a Administração Pública acusou o maior crescimento (14,1%) e os rendimentos médios mais elevados”, diz o IBGE.

O peso da escolaridade

Os dados do estudo indicam que, quanto menos escolaridade, mais cedo o jovem ingressa no mercado de trabalho. A pesquisa revela que 39,6% dos trabalhadores ingressaram no mercado de trabalho com até 14 anos.

Para os analistas, “a idade em que o trabalhador começou a trabalhar é um fator que está fortemente relacionado às características de sua inserção no mercado de trabalho, pois influencia tanto na sua trajetória educacional – já que a entrada precoce no mercado pode inibir a sua formação escolar – quanto na obtenção de rendimentos mais elevados”.

Ao mesmo tempo em que revela que 39,6% dos trabalhadores ingressaram no mercado com até 14 anos, o levantamento indica também que este percentual cresce para o grupo de trabalhadores que tinha somente até o ensino fundamental incompleto, chegando a atingir 62,1% do total, enquanto que, para os que têm nível superior completo, o percentual despenca para 19,6%.

Ainda sobre o trabalho precoce, o IBGE constata que, em 2016, a maior parte dos trabalhadores brasileiros (60,4%) começou a trabalhar com 15 anos ou mais de idade. Entre os trabalhadores com 60 anos ou mais houve elevada concentração entre aqueles que começaram a trabalhar com até 14 anos de idade (59%).

A análise por grupos de idade mostra a existência de uma transição em relação à idade que começou a trabalhar, com os trabalhadores mais velhos se inserindo mais cedo no mercado de trabalho, o que pode ser notado porque 17,5% dos trabalhadores com 60 anos ou mais de idade começaram a trabalhar com até nove anos de idade, proporção que foi de 2,9% entre os jovens de 16 a 29 anos.

O IBGE destaca que os trabalhadores de cor preta ou parda também se inserem mais cedo no mercado de trabalho, quando comparados com os brancos, “característica que ajuda a explicar sua maior participação em trabalhos informais”.

Já entre as mulheres foi maior a participação das que começaram a trabalhar com 15 anos ou mais de idade (67,5%) quando comparadas com a dos homens (55%). Para os técnicos do instituto, esta inserção mais tardia das mulheres no mercado de trabalho pode estar relacionada “tanto ao fato de elas terem maior escolaridade que os homens, quanto à maternidade e os encargos com os cuidados e afazeres domésticos”.

Cresce percentual dos que não trabalham nem estudam

O percentual de jovens que não trabalham nem estudam aumentou 3,1 pontos percentuais entre 2014 e 2016, passando de 22,7% para 25,8%. Dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 indicam que, no período, cresceu o percentual de jovens que só estudavam, mas diminuiu o de jovens que estudavam e estavam ocupados e também o de jovens que só estavam ocupados.

O fenômeno ocorreu em todas as regiões do Brasil. No Norte, o percentual de jovens nessa situação passou de 25,3% para 28,0%. No Nordeste, de 27,7% para 32,2%. No Sudeste, de 20,8% para 24,0%. No Sul, de 17,0% para 18,7% e no Centro-Oeste, de 19,8% para 22,2%.

Ele atingiu, sobretudo, os jovens com menor nível de instrução, os pretos ou pardos e as mulheres e com maior incidência entre jovens cujo nível de instrução mais elevado alcançado era o fundamental incompleto ou equivalente, que respondia por 38,3% do total.

Pobreza é maior no Nordeste

Quando se avalia os níveis de pobreza no país por estados e capitais, ganham destaque – sob o ponto de vista negativo – as Regiões Norte e Nordeste com os maiores valores sendo observados no Maranhão (52,4% da população), Amazonas (49,2%) e Alagoas (47,4%).

Em todos os casos, a pobreza tem maior incidência nos domicílios do interior do país do que nas capitais, o que está alinhado com a realidade global, onde 80% da pobreza se concentram em áreas rurais.

Ainda utilizando os parâmetros estabelecidos pelo Banco Mundial, chega-se à constatação de que, no mundo, 50% dos pobres têm até 18 anos, com a pobreza monetária atingindo mais fortemente crianças e jovens – 17,8 milhões de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos, ou 42 em cada 100 crianças.

Também há alta incidência em homens e mulheres pretas ou pardas, respectivamente, 33,3% e 34,3%, contra cerca de 15% para homens e mulheres brancas. Outro recorte relevante é dos arranjos domiciliares, no qual a pobreza – medida pela linha dos US$ 5,5 por dia – mostra forte presença entre mulheres sem cônjuge, com filhos até 14 anos (55,6%). O quadro é ainda mais expressivo nesse tipo de arranjo formado por mulheres pretas ou pardas (64%), o que indica, segundo o IBGE, o acúmulo de desvantagens para este grupo que merece atenção das políticas públicas.

Seminário recebe doações de alimentos e brinquedos para crianças em Caruaru

Quem participar do ‘1º Seminário sobre O Sentido da Vida’ neste domingo (17) em Caruaru, no Agreste, poderá doar brinquedos e alimentos não perecíveis para crianças no tratamento de microcefalia.

De acordo com o psicólogo e palestrante, Liszt Rangel, o seminário com a finalidade social será importante para levantar alguns questionamentos sobre o sentido da nossa vida e quais os objetivos que queremos alcançar.

“A época do Natal é um momento muito especial de reflexão entre as famílias. Neste evento queremos promover um diálogo sobre como as pessoas buscam a felicidade. E como elas podem melhorar e mudar de vida sob a visão da psicologia”, afirma Liszt.

O evento começará a partir das 14 horas, no auditório do Maysa Plaza hotel, situado na Rua Teófilo Dias, 93, Bairro Maurício de Nassau. A participação é feita através de um ticket disponível no local por R$ 15,00 e mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível, ou 1 brinquedo que serão doados para uma Instituição da cidade que cuida de crianças no tratamento de microcefalia.

Recentemente Liszt Rangel ministrou o tema desse mesmo seminário no Rio de Janeiro (RJ), com sucesso de público. Além de psicólogo e jornalista, ele é escritor e autor de mais de 10 livros lançados no Brasil.

SERVIÇO – 1º SEMINÁRIO O SENTIDO DA VIDA

Data: 17/12 (domingo)

Hora: 14h às 17h30

Local: Maysa Plaza hotel, Rua Teófilo Dias, 93, Bairro Maurício de Nassau, Caruaru – PE

Assunto: O Sentido da vida – Como podemos buscar a felicidade e melhorar de vida?

Palestrante: Psicólogo Liszt Rangel

Acesso: R$ 15,00 + doação de 1kg de alimento não perecível ou 1 brinquedo

Informações: www.pautarcom.com e (81) 9 8190-3073

Unifavip é melhor centro universitário de Pernambuco

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A qualidade acadêmica do DeVry | Unifavip recebeu mais um reconhecimento nacional. No resultado do IGC 2016, que avaliou apenas cursos da área da saúde, a instituição ficou em 1º lugar entre os Centros Universitários de Pernambuco. O IGC, o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição, é divulgado anualmente e figura dentre um dos principais indicadores usados para avaliação da educação superior no Brasil. O estudo é conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o Inep, órgão pertencente ao Ministério da Educação.

O resultado do DeVry | Unifavip faz parte de uma marca impressionante alcançada pelo grupo Adtalem Educacional do Brasil: nas 12 cidades em que as instituições do grupo foram avaliadas, em 9 elas alcançaram o primeiro lugar. Isso significa que o grupo alcançou os melhores resultados dentre os principais provedores educacionais do país, nas cidades onde atua. As avaliações do IGC confirmam a missão das instituições DeVry Brasil, que é promover educação com qualidade acadêmica, empoderar estudantes para que alcancem seus objetivos, encontrem o sucesso e façam contribuições inspiradoras para a comunidade global.

Sobre o DeVry | Unifavip

O Centro Universitário do Vale do Ipojuca (Unifavip) faz parte da Adtalem Educacional do Brasil, um grupo de ensino dos Estados Unidos, com mais de 85 anos de história em educação e que está presente em mais de 50 países, com 160 mil alunos. A DeVry | Unifavip iniciou sua trajetória acadêmica em 2001 e, hoje, conta com um extenso portfólio de cursos nas áreas de Arquitetura, Comunicação, Design, Direito, Engenharia, Gastronomia, Gestão e Negócios, Saúde, Tecnologia e Psicologia; além de ofertas na modalidade de pós-graduação. Em 2012, passou a integrar a Adtalem Educacional do Brasil, o que proporciona aos alunos uma série de benefícios e programas, como intercâmbio para os EUA e curso de inglês subsidiado. No dia 31 de janeiro de 2014, tornou-se o primeiro Centro Universitário do interior do Nordeste, por meio de credenciamento e certificação da qualidade acadêmica exigida pelo Ministério da Educação (MEC). Hoje é também polo de Ensino a Distância da Adtalem Educacional do Brasil.

Sobre a Adtalem Educacional do Brasil

O objetivo do Adtalem Global Education é empoderar estudantes para que alcancem seus objetivos, encontrem o sucesso e façam contribuições inspiradoras para a comunidade global. A Adtalem Educacional do Brasil faz parte desse provedor global de educação, fundado há mais de 85 anos nos Estados Unidos, e está presente no país desde 2009. Atualmente, possui 18 instituições de ensino distribuídas no território nacional. São, ao todo, 24 campi, mais de 300 cursos de graduação e 217 centros de aprendizagem em todo o país, que atendem mais de 110 mil alunos em três posicionamentos diferentes: DeVry Brasil, instituições de excelência acadêmica; Ibmec, no segmento premium; e Damásio Educacional, com cursos preparatórios e cursos de graduação nas áreas de Direito e Gestão. Todas as instituições que compõem a Adtalem Educacional do Brasil figuram entre as melhores das cidades em que estão localizadas. Para mais informações a respeito da Adtalem Global Education e Adtalem Educacional do Brasil, acesse www.adtalem.com.

ARTIGO — Efeitos da inovação

Maurício Assuero

No dia 11/11 entrou em vigor a nova legislação trabalhista. Muito se perguntou e até mesmo o governo propagou os benefícios que ela traria para a economia. Em vários momentos que abordei este assunto disse que no meu entendimento o maior beneficiado seria o empregador. Entendo também que a evolução dos costumes impõe, naturalmente, uma necessidade de atualização jurídica, mas não podemos deixar de associar a recente atitude do grupo Educacional Estácio de Sá (que possui diversas faculdades espalhadas pelo Brasil). Na semana passada o grupo anunciou a demissão de 1200 professores para recontratação a partir de janeiro, sob as novas leis trabalhistas. O Ministério Público do Trabalho entrou com uma liminar contra as demissões, liminar esta que foi cassada.

É muito provável os empregados comecem a experimentar uma inquietação por conta da sua segurança. A lei admite que possa haver demissão e recontratação desde que observada um período de 40 dias que, na prática, não significa nada. Este tipo de atitude da Estácio pode contaminar outras instituições privadas que tratam a educação como um mero negócio. No caso da Estácio, os alunos perceberam que professores antigos, mas com qualificação, serão substituídos por professores mais jovens e mais baratos. Então, imagine a situação de intranquilidade para os mestres que poderão ser contratados para dar aula no primeiro semestre (que acaba em junho) e ficarão o mês de julho sem salário? E o segundo semestre? Irão contratar de agosto a novembro para evitar o décimo terceiro salário?

E quando este tipo de comportamento atingir hospitais? Educação deveria ser prioridade no governo, mas a saúde não pode ser negligenciada. Temos exemplos claros desse tipo de negligencia e para citar apenas um recente vamos nos lembrar dos casos de microcefalia. O setor de saúde suplementar no Brasil vive na UTI e agora surge uma oportunidade de geração de lucros adequando o sistema trabalhista.

Precisamos a conviver com isso. O governo tem tramado ordenadamente na direção de prejudicar o trabalhador. Não se trata de uma ação isolada, mas de uma série de ações concatenadas que ferem o trabalhador. Como já disse em outras ocasiões, a reforma vai trazer uma grande redução nos custos de produção. Muito bem! Mas, onde está dito que isso vai se reverter em benefício do trabalhador? No fundo vamos ampliar a classe de subempregos com as empresas pagando o que quiserem para pessoas que precisarão de mais de um emprego para manter renda. Talvez seja hora de vermos isso como uma oportunidade ao empreendedorismo.

ARTIGO — Cadeia para quem não precisa de cadeia

Por Newton de Oliveira

Foram divulgados recentemente os novos números sobre a população carcerária no Brasil. Um trabalho em parceria do Ministério da Justiça através do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O Brasil superou a Rússia e chegou à desonrosa posição de terceiro lugar do mundo em número de presos. Nessa competição funesta, atualmente, temos o dobro do número de presos em relação ao número de vagas que o sistema comporta. A análise desses números demonstra que temos, em pleno vigor, uma política de encarceramento em massa e o resultado disso é a prova cabal de um sistema penal falido.

É a ruína do direito penal e a implantação na pratica de direito criminal, tendo como corolário um quadro de falência por incompetência das políticas de segurança pública. Assim, se torna uma falácia absoluta afirmar que o sistema penal cumpre com as prerrogativas da Lei de Execuções Penais de ressocializar o apenado. Hoje, as penitenciárias se transformaram em universidades do crime.

Além disso, a premissa de separação das cadeias por gradação dos crimes foi substituída pela alocação do apenado, alocado por facções nos presídios. Essa clivagem visa proteger o preso para que assim haja garantia da vida dele, evitando com que os governos tenham de arcar com as indenizações decorrentes da morte, caso essa separação não fosse feita.

No contexto da aguda crise o Brasil vive e que se espalha por todos os seus quadrantes, a sociedade se embrutece e acaba vendo e vibrando com cada prisão, como se essa pudesse ser o bálsamo que atenuaria o efeito da crise econômica e o aumento da criminalidade.

Por fim, o medo se torna o combustível perfeito, para que se faça como diz o sociólogo L Wacqant: instala-se a gestão penal da pobreza. E assim contrariando o verso da canção, parodiada: cadeia para quem não precisa de cadeia!

Operações desarticulam grupos com atuações no Agreste

Coletiva (2)

Pedro Augusto

A manhã da última quarta-feira (13) ficou reservada para a realização de três operações da Polícia Civil, em parceria com a Polícia Militar. Durante a Tocandira, a Serra Segura e a Torniquete, os trabalhos conjuntos das polícias acabaram desarticulando grupos criminosos de alta periculosidade e com a atuação em diversos crimes, dentre eles homicídios, tráfico de drogas, roubos e portes ilegais de armas. Em coletiva realizada no mesmo dia, no auditório da Dinter 1, às margens da BR-104, em Caruaru, o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Joselito Kehrle do Amaral, divulgou o balanço geral das três operações.

“A Tocandira foi realizada em Caruaru, Cupira, Panelas e demais municípios, a Serra Segura ocorreu em Gravatá e a Torniquete foi desencadeada em Cupira. Ou seja, todas elas aconteceram na região Agreste. Ao todo, 56 suspeitos acabaram sendo presos, sete revólveres calibre 38, bem como três pistolas calibre 380, duas espingardas calibre 12 e 53 munições foram apreendidas, além de oito veículos, uma carga de cigarros, 21 aparelhos celulares, 1kg de crack, sete kg de maconha prensada e meio quilo de cocaína, que também foram encontrados com as quadrilhas e acabaram sendo recolhidos”, disse.

Responsável por presidir o inquérito referente ao bando que vinha tocando o terror principalmente nos municípios de Caruaru, Cupira e Panelas, o delegado Bruno Vital detalhou o saldo da operação Tocandira. “Vínhamos investigando essa extensa organização há pelo menos seis meses. Ela utilizava-se de extrema violência para praticar em grande parte roubos de carros. Após as investidas, ela falsificava os documentos dos automóveis e os revendia com preços menores. Além disso, o bando também foi responsável pela prática de diversos homicídios, bem como era especializado no tráfico. Dos 18 integrantes da quadrilha, dois já morreram e os demais foram presos na data de hoje (última quarta).”

Em seguida foi a vez do diretor da Dinter 1, delegado José Rivelino, falar a respeito do balanço da Serra Segura. De acordo com o policial, a organização desmanchada era especializada na prática de diversos crimes. “Além de tentativas e consumações de homicídios, esse bando também cometia tráfico de drogas e roubos. Inclusive, com ele, acabamos apreendendo um extenso volume de cigarros proveniente de um roubo de carga. Não só Gravatá, mas Vitória de Santo Antão também vinha sofrendo bastante com a atuação desse grupo”, comentou.
Na Serra Segura foram cumpridos 34 mandados de prisão e 16 mandados de busca e apreensão. Já na operação Torniquete, a Polícia Civil acabou cumprindo apenas um mandado de busca e apreensão. Todos os suspeitos presos foram encaminhados para unidades prisionais do Estado.

Para o chefe da Polícia Civil de Pernambuco, somadas, a realização dessas três operações proporcionará uma maior segurança para os moradores da região Agreste. “Haja vista que as organizações eram bastante perigosas, tanto é que foram responsáveis por diversos tipos de crimes. Não temos dúvidas de que as suas desarticulações impactarão de uma forma imediata na redução da criminalidade no Agreste. Ainda é importante frisar que essas organizações também vinham sendo responsáveis por mortes de seus próprios integrantes. Ou seja, eram de alta periculosidade”, finalizou Joselito do Amaral.

Brindes alavancam faturamentos das gráficas

Gráficas (5)

Pedro Augusto

O ano de 2017 já se encontra na sua reta final e as empresas da Capital do Agreste já vêm presenteando os seus colaboradores, clientes e fornecedores com os tradicionais brindes. Bom para os contemplados, que têm tido a oportunidade de ganhar itens bastante úteis no dia a dia, excelente para as gráficas locais, que são as responsáveis pelas fabricações destes tipos de produtos e mais uma vez não estão tendo do reclamar em relação às encomendas absorvidas. Longe disso… De acordo com os comerciantes que atuam neste setor, na temporada em que a crise financeira deu sinais de enfraquecimento, a demanda por agendas, canecas personalizadas, canetas etc, se encontra superior no comparativo com o mesmo intervalo de 2016.

Na Brindgraf, por exemplo, de acordo com o proprietário Tiago Santos, a procura por brindes está 20% maior em relação ao fim de ano passado. “Na medida em que a crise se acentuou, muitos empresários tiveram de sair das suas zonas de conforto e passaram a investir, haja vista que é importante tentar cativar ao máximo não só os seus funcionários, como também os seus clientes. Os brindes funcionam justamente como uma espécie de fidelização da parceria entre todos os envolvidos e costumam ser bastante demandados nesta época do ano. Na nossa empresa, por exemplo, as encomendas destes tipos de produtos se intensificaram desde o início de novembro”, destacou.

Na Núcleo Digital – outra gráfica bastante conhecida do mercado local –, a procura pelos brindes vêm se direcionando com uma maior intensidade para os modelos mais tradicionais. “Diferentemente do calendário, que a sua demanda diminuiu bastante ao longo dos últimos anos devido à utilização cada vez maior de novas tecnologias, a caneta continua sendo o brinde mais procurado pelas empresas. Isso porque possui um custo baixo em relação a sua aquisição e ainda é considerada muito útil em relação a sua utilização. Até agora, a demanda pela caneta como também pelos demais brindes tem sido tão satisfatória que as suas comercializações deverão ser responsáveis por pelo menos 40% do faturamento anual da Núcleo. Um impulsionamento, realmente, espetacular”, avaliou o proprietário Luciano Vasconcelos.

A boa procura por presentes padronizados não vem se limitando apenas nas gráficas locais. No mercado informal também há quem esteja lucrando bastante com a fabricação de brindes. Que o diga o designer Hugo Kerly. De uma temporada para outra, o autônomo viu a sua comercialização de canecas quase que redobrar. “Realmente está sendo um fim de ano muito positivo em termos de vendas. Como várias empresas decidiram substituir os tradicionais copos de plástico pelas canecas, justamente para economizar nesta época de crise, tenho aumentado o meu expediente para dar conta de tantos pedidos. Nelas, os funcionários e os clientes têm a possibilidade de terem as suas caricaturas registradas e as solicitações têm sido grandes”, comemorou Hugo.

Funcionária de um consultório médico, Fernanda Silva disse à reportagem VANGUARDA que não se cansa de ganhar os tradicionais brindes. Ela ressaltou a importância deles no seu dia a dia. “Trabalho como secretária e como posso organizar os horários dos médicos se não consigo nem organizar os meus? Para isso, abro mão do computador e não dispenso a boa e velha agenda, que aos longos dos últimos anos tenho sido presenteada não só pelo consultório, mas também pelos próprios pacientes. Ganho em média três modelos, a cada fim de ano, e não tenho do que me queixar”, afirmou.