Empresas associadas à Acic com vagas de empregos disponíveis

O Departamento de Recursos Humanos da Acic está selecionando candidatos para vagas de empregos em empresas associadas. Os empregos são destinados aos profissionais com experiência nos cargos de coordenador de atendimento, vendedor externo, encarregado financeiro e assistente financeiro.

Para a vaga de coordenador de atendimento, o pré-requisito é ser graduado em Administração. Pessoas de ambos os sexos podem concorrer. A oportunidade de vendedor externo é para homens e mulheres que estejam cursando faculdade ou já tenham concluído a graduação em qualquer área de conhecimento.  As funções de encarregado financeiro e assistente financeiro é destinada para graduados ou universitários nas áreas de Administração ou Economia, de ambos os sexos.

Os currículos devem ser enviados para o e-mail: rh@acic-caruaru.com.br, com as vagas almejadas devidamente indicadas no assunto da mensagem, ou entregues na sede da Associação, que fica na Rua Armando da Fonte, nº 15, bairro Maurício de Nassau. O atendimento ocorre das 8h às 18h. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (81) 3721-2725.

Empresas do grupo DFC oferecem vagas

Supervisor de Vendas (vaga para pessoas com deficiência)
 
Área de atuação – cidade de Patos e região da Paraíba
Atividades – Atuar na gestão de vendedores, acompanhar rotas, controlar resultados comerciais como roteirização, margem, volume, faturamento e cobertura.
Requisitos – Superior completo ou cursando, conhecimento em excel, conhecimento na área de vendas externas, habilitação “B”.
Oferecemos salário atrativo, benefícios (plano de saúde), variável e veículo.
Os interessados devem enviar currículos para rhmulti02@bonanza.com.br ou dlucena@bonanza.com.br especificando o cargo pretendido “Supervisor de Vendas”.

Vendedor

Área de atuação – Goiana – PE
Atividades – Realizar vendas externas, visitas a clientes, controle de indicadores de vendas (margem, faturamento, volume, cobertura, controle da roteirização, acompanhamento do alcance das metas de vendas.
Requisitos – Ensino médio completo, habilitação “AB”, experiência como vendedor, conhecimento básico em Excel, disponibilidade para viagens.
Os interessados devem enviar currículos para rhmulti02@bonanza.com.br ou dlucena@bonanza.com.br especificando o cargo pretendido “Vendedor”.

Coordenador de Execução

Área de atuação – cidade de Patos e região da Paraíba
Atividades –Atuar na gestão da equipe de promotores, acompanhar indicadores de trade, scorecard, execução de ações promocionais.
Requisitos – Superior completo, ou cursando, habilitação “B”, experiência em vendas e ou promoção e conhecimento em Excel.
Oferecemos salário atrativo, benefícios como plano de saúde e disponibilidade de veículo de trabalho.
Os interessados devem enviar currículos para rhmulti02@bonanza.com.br ou dlucena@bonanza.com.br especificando o cargo pretendido “Coordenador de Execução”.

Abertura de empresas se mantém em alta em Pernambuco

Nos primeiros quatro meses deste ano, foram abertas ao todo 21.147 novas empresas em todo o Estado, segundo dados da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe). Esse número é 0,34% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram constituídos 21.075 negócios. “Isso mostra que, em termos de abertura de empresas, Pernambuco está resistindo à crise. Não se sabe se continuará assim, porque a crise está se agravando nacionalmente, mas isso demonstra que a economia pernambucana está mais forte e que pode sair da crise mais rápido do que outros estados nordestinos”, analisa a presidente da Jucepe.

Os números da Jucepe revelam ainda que vários grupos empresariais estão expandindo os seus negócios no Estado. Além disso, revelam segmentos da economia que estão em expansão no mercado pernambucano.

Entre as empresas que estão ampliando sua operação, estão a rede de fast foodBurguer King e as Casas Bahia que abriram sete filias, cada uma, só nos primeiros quatro meses deste ano. Em seguida, vem o Grupo Pão de Açúcar com cinco e o grupo cervejeiro Ambev com quatro unidades distribuidoras.

Com relação aos segmentos da economia em expansão, destaca-se o setor elétrico com o registro de nada menos do que 14 parques eólicos, mais um parque de energia solar e duas unidades de fabricação de equipamentos de transmissão de energia. Os parques de energia eólica são Ventos de São Clemente I a VII, Ventos de Santa Hilda, Ventos de Santo Estevão I,II,III e V  e Carcará Energia Eólica. O único de energia solar é o Solar Suape SPE. Já no setor de equipamentos de transmissão, aparecem duas unidades da Orteng Engenharia e Sistemas.

Outro indicador dos números da Jucepe é o de que as grandes redes de farmácias continuam a se expandir no Estado. No primeiro quadrimestre, os grandes grupos de varejo desse setor registraram sete unidades. Três da Drogasil, duas da Drogaria São Paulo e uma da Pague Menos.

No primeiro quadrimestre de 2015, as atividades que mais atraíram empreendedores foram as de “Comércio varejista de vestuário”, com 2.900 registros; “Comércio Varejista de Cosméticos, com 1.619; “Comércio varejista de bebidas” (1.217); “Cabeleireiros” (1.115) e Lanchonetes (1.044). Esse ranking praticamente repete todos os itens também registrados em anos anteriores. “São atividades relativamente fáceis de serem iniciadas ou que mexem com produtos de consumo em massa. Por isso, são as preferidas por quem deseja iniciar um negócio e tenta reduzir os riscos de fracasso”, afirma Terezinha Nunes.

Empresas reduzem procura por crédito em abril, mostra Serasa

As empresas reduziram a busca por crédito em 12,3% no mês de abril na comparação com o mês anterior, indicando uma mudança de comportamento em relação aos dois últimos meses, quando a procura havia crescido. Em relação a abril de 2014,  a procura caiu 1,2%. Os dados referem-se ao Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito.

No acumulado do quadrimestre, houve alta de 6,9% comparado ao período de janeiro a abril de 2014. Para os economistas da Serasa Experian, o resultado de abril reflete “o atual quadro recessivo da economia brasileira, marcado por altas taxas de juros e baixo grau de confiança de consumidores e empresários.”

O levantamento da Serasa Experian mostra que foi maior a queda na variação mensal no segmento das micro e pequenas empresas que diminuíram a busca em 12,5% em março último. Nas empresas de médio porte, ocorreu recuo de 8,7% em abril e nas grandes empresas, retração de 7,5%.

No acumulado desde janeiro, apenas as micro e pequenas empresas elevaram a procura com um aumento de 8,4%. As médias empresas buscaram 14,2% menos e as grandes (-7,7%).

Por setor, houve recuo em todas áreas com destaque para o comércio (-13%). Nos serviços, foi constatada uma baixa de 11,9% e, na indústria (-10,6%). No primeiro quadrimestre, aparece os serviços com uma alta de 8,8%, seguido do comércio com elevação de 8,5% e no setor industrial queda de 5,7%.

A Região Centro-Oeste foi a que apresentou o maior recuo de março a abril, com 23,1%. No Sul, houve queda de 16,5%; Sudeste ficou em 16,1% ;  Nordeste, 15,7% e apenas a Região Norte indicou avanço de 9%.

Da Agência Brasil

Destra oferece palestra educativas para empresas

Para oportunizar uma formação educativa sobre trânsito, a Destra ministra palestras educativas em empresas ou instituições de ensino. Para solicitar basta enviar um ofício à Autarquia por meio do email destra@destracaruaru.com.br  ou comparecer na própria sede de posse do documento.

No ofício deve constar a data e horário que a empresa tem disponibilidade para a formação.

Contadores esclarecem dúvidas sobre registro de empresas

jucepe

A Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) realizou, na tarde desta terça-feira (5), o 1° Seminário de Orientação sobre Registro Empresarial, na sede da autarquia. O evento teve como objetivo de esclarecer dúvidas de empresários, contabilistas e advogados com relação à preparação da documentação necessária para a abertura, alteração e fechamento de empresas.

“Esse é o primeiro de uma série Seminários que serão realizados na Capital e no Interior com o objetivo de reduzir o número de processos que são devolvidos por erros no preenchimento dos formulários ou por falta de anexação de documentos” disse a presidente da Jucepe, Terezinha Nunes, na abertura do encontro. Segundo ela, essa é mais uma iniciativa da Junta com o objetivo de estreitar o relacionamento com o seu público alvo e de aperfeiçoar ainda mais os serviços prestados.

Entre os erros mais comuns estão: informações divergentes no Documento Básico de Entrada (DBE) e no contrato social; apresentação de cópia do comprovante de pagamento ao invés do original; não apresentação de cópia e original do CPF e RG; não especificação do objetivo da empresa, entre outros.

“A junta está abrindo as portas, mostrando previamente as mudanças e abrindo espaço para que contadores e empresários possam opinar e expor problemas enfrentados com registro empresarial” afirma o contabilista Euclides Batista, um dos participantes do evento. Para o gerente da Secretaria de Micro e Pequena Empresa, Qualificação e Trabalho, Marcos Sodré, um evento criado para difundir os conhecimentos sobre o processo de abertura de um negócio é muito importante pois o registro comercial é a maternidade de uma empresa.

“Esse treinamento será fundamental e vai ajudar muito a melhorar o relacionamento entre os profissionais de contabilidade e a Junta”, afirmou o presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CFC-PE), Geraldo de Paula Batista. Já para o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescap), Albérico Xavier de Moraes, o seminário é muito importante por estar mais próximo do elo entre os empresários e a Junta Comercial, que são os contadores.

 

Senador pede apoio do BNDES para as empresas

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) solicitou ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, que a instituição não diminua o percentual de financiamentos a micro e pequenas empresas, por meio do Cartão BNDES. O apelo foi feito durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado sobre as diretrizes e perspectivas do BNDES para 2015.

“Estamos nos referindo à padaria, à metalúrgica, à pequena oficina e àqueles que querem investir, sobretudo, no interior do país”, ressaltou Fernando Bezerra, ao destacar que o Cartão BNDES é acessível a 52% das grandes empresas brasileiras e a pouco mais de 47% dos pequenos e médios empreendimentos.

Ao lembrar que governadores do Nordeste estarão em Brasília, nesta quarta-feira (15), para mobilizar a bancada da região em relação à votação do ajuste fiscal defendido pelo governo, Fernando Bezerra também sugeriu ao presidente do BNDES o retorno dos investimentos previstos no Proinveste. “O BNDES tem que voltar a assistir os estados; sobretudo, os estados nordestinos, com financiamentos para a melhoria e qualificação do setor de infraestrutura”, defendeu o senador.

O Proinveste é um programa do governo federal que conta com recursos do BNDES da ordem de R$ 20 bilhões para investimentos de longo prazo em infraestrutura nos estados. São financiamentos de 20 anos, com um ano de carência e juros que vão de 7,1% a 8,1% ao ano.

Por crescimento, empresas devem investir em governança corporativa, diz especialista

Em um mercado global competitivo, não há como se pensar numa empresa que não possua direcionamentos fincados nas práticas de Governança Corporativa. Em resumo, esse termo se refere ao conjunto de processos, normas, procedimentos, decisões e ideias que demonstram a forma como uma empresa é “governada” e monitorada.

“Há quatro princípios básicos: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa”, explica Amauri Nóbrega, sócio fundador da Cinco Global, empresa especializada em projetos de consultoria em Gestão Estratégica.

A estrutura de agentes num sistema de Governança Corporativa consiste em Conselho de Família, Acionistas/Sócios, Conselho de Administração, Diretoria/Gestão, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.

A implantação da Governança Corporativa acarreta em diversos benefícios que ajudarão a perpetuação da empresa. De acordo com o especialista, há uma separação mais clara de papéis, maior grau de formalização, minimização de conflitos, maior transparência nas sucessões, maior controle dos riscos corporativos, ajuda nos processos de tomada de decisão e, principalmente, acesso ao capital com custos mais acessíveis.

Segundo Nóbrega, o sistema permite maiores chances para crescimento, principalmente se o negócio está em um mercado em franca expansão. “O momento certo para iniciar um processo de governança é quando a empresa deseja alçar voos mais altos e precisa de capital para isso.”

Indicado até para empresas familiares

O processo de implantação das boas práticas de Governança Corporativa é recomendado não só a grandes empresas de capital aberto ou fechado, mas também para negócios familiares, que estão em processo de sucessão de comando, ou empresas privadas que desejam se financiar através da abertura de capital.

“Alguns podem até dizer que todas as organizações devem iniciar esse processo, o que é verdade, porém, é um processo que demanda de todos os seus acionistas e diretores o investimento de tempo e dinheiro”, sinaliza o especialista.

Se a empresa deseja se expandir, buscar investidores ou mesmo abrir o capital através de um IPO, o processo deve ser iniciado com bastante antecedência de, no mínimo, cinco anos. “A maturidade deve ter sido atingida e o processo iniciado, visando o patamar que se deseja alcançar”, ressalta Nóbrega.

O consultor explica que a Governança Corporativa não é a única ferramenta disponível, mas é essencial para se conseguir um negócio sólido e que perpetue. Se a direção tomada for outra, há grandes chances de fracassar ao longo do caminho.

“Isso porque, invariavelmente, ocorrerão conflitos entre os sócios, sucessões erradas, disputa de poder, imagem difusa entre a operação e a estratégia, visão imediatista, interferência na gestão, entre outros”.

“O processo pode ser custoso para uma empresa em expansão, porém, se mostra imprescindível para sua permanência e consolidação nos cenários nacional e mundial”, finaliza o diretor da Cinco Global.

Por crescimento, empresas devem investir em governança corporativa, diz especialista

Em um mercado global competitivo, não há como se pensar numa empresa que não possua direcionamentos fincados nas práticas de Governança Corporativa. Em resumo, esse termo se refere ao conjunto de processos, normas, procedimentos, decisões e ideias que demonstram a forma como uma empresa é “governada” e monitorada.

“Há quatro princípios básicos: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa”, explica Amauri Nóbrega, sócio fundador da Cinco Global, empresa especializada em projetos de consultoria em Gestão Estratégica.

A estrutura de agentes num sistema de Governança Corporativa consiste em Conselho de Família, Acionistas/Sócios, Conselho de Administração, Diretoria/Gestão, Auditoria Independente e Conselho Fiscal.

A implantação da Governança Corporativa acarreta em diversos benefícios que ajudarão a perpetuação da empresa. De acordo com o especialista, há uma separação mais clara de papéis, maior grau de formalização, minimização de conflitos, maior transparência nas sucessões, maior controle dos riscos corporativos, ajuda nos processos de tomada de decisão e, principalmente, acesso ao capital com custos mais acessíveis.

Segundo Nóbrega, o sistema permite maiores chances para crescimento, principalmente se o negócio está em um mercado em franca expansão. “O momento certo para iniciar um processo de governança é quando a empresa deseja alçar voos mais altos e precisa de capital para isso.”

Indicado até para empresas familiares

O processo de implantação das boas práticas de Governança Corporativa é recomendado não só a grandes empresas de capital aberto ou fechado, mas também para negócios familiares, que estão em processo de sucessão de comando, ou empresas privadas que desejam se financiar através da abertura de capital.

“Alguns podem até dizer que todas as organizações devem iniciar esse processo, o que é verdade, porém, é um processo que demanda de todos os seus acionistas e diretores o investimento de tempo e dinheiro”, sinaliza o especialista.

Se a empresa deseja se expandir, buscar investidores ou mesmo abrir o capital através de um IPO, o processo deve ser iniciado com bastante antecedência de, no mínimo, cinco anos. “A maturidade deve ter sido atingida e o processo iniciado, visando o patamar que se deseja alcançar”, ressalta Nóbrega.

O consultor explica que a Governança Corporativa não é a única ferramenta disponível, mas é essencial para se conseguir um negócio sólido e que perpetue. Se a direção tomada for outra, há grandes chances de fracassar ao longo do caminho.

“Isso porque, invariavelmente, ocorrerão conflitos entre os sócios, sucessões erradas, disputa de poder, imagem difusa entre a operação e a estratégia, visão imediatista, interferência na gestão, entre outros”.

“O processo pode ser custoso para uma empresa em expansão, porém, se mostra imprescindível para sua permanência e consolidação nos cenários nacional e mundial”, finaliza o diretor da Cinco Global.

Palestra vai orientar empresas sobre compras governamentais

Com a intenção de aumentar a participação das Micro e Pequenas Empresas- MPEs nos processos de compras públicas, a Prefeitura de Caruaru, através da Sala do Empreendedor, em parceria com o Sebrae, realizará uma palestra na qual os interessados poderão discutir e tomar conhecimento sobre a atual situação das compras governamentais, como se inserir no processo e como elas ajudam no desenvolvimento da empresa.

A iniciativa vem atender à Lei Geral, na Lei Complementar 123/2006, que prevê o acesso dessas empresas ao mundo das compras governamentais, que é à base da construção de um caminho ao empreendedorismo, pois, a pequena empresa é vista como uma oportunidade de expansão de emprego no país.

A palestra será no dia 01 de abril, das 14h às 16h, na sede do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Caruaru- SindLoja, localizado na rua Leão Dourado, nº 51- A, bairro São Francisco.  Os interessados deverão fazer as inscrições através do email: salaempreendedorcaruaru@gmail.com ou pelos telefones (81) 3701 1544 e 3722 4070. As vagas são limitadas.