Estados registram maior queda de receitas

Dados publicados no fim de janeiro pelos governos estaduais mostram que a queda de receita registrada em 2015, em termos reais, foi a maior dos dez anos anteriores –superior até à ocorrida em 2009, quando o país sofreu os efeitos da crise internacional provocada pelo estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos.

A receita corrente líquida dos 25 governos que já publicaram seus dados –somente os da Paraíba e do Rio Grande do Norte ainda não o fizeram — caiu 4,2%, no acumulado de 2015, em relação ao ano anterior. Em 2009, a retração foi de 2,2%. Os valores se referem à variação real, ou seja, foram corrigidos pela inflação para permitir comparações.

A queda no ano passado interrompeu um ciclo de bonança para os governadores: entre 2009 e 2014, a receita média dos 25 governos cresceu 23% acima da inflação. Isso propiciou uma expansão de investimentos e gastos – alguns dos quais se tornaram permanentes, como a contratação de novos servidores estáveis.

Com a retração da economia, e a consequente queda nas receitas de impostos e repasses federais, os governadores passaram a segurar gastos e buscar fontes alternativas de recursos para fechar as contas.

Em 2015, por exemplo, as despesas com pessoal do conjunto dos Estados – excluídos Paraíba e Rio Grande do Norte – cresceram um pouco abaixo do ritmo da inflação, o que resultou numa queda real de 0,5%. Nos anos anteriores, os gastos com servidores vinham crescendo em termos reais.

O freio nas despesas com a folha de pagamento foi verificado em 16 dos 25 Estados analisados pelo Estadão Dados. Em vários casos, esse ajuste foi adotado para evitar a ultrapassagem de limites de gastos estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Dono da Andrade Gutierrez volta para prisão 

O empresário Otávio Marques de Azevedo, presidente afastado da Andrade Gutierrez, voltou nesta terça -feira (10), para a carceragem da Polícia Federal em São Paulo. Ele estava em prisão domiciliar há cinco dias, porém, por ordem expedida pelo juiz Marcelo da Costa Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, voltou ao regime fechado.

O juiz é responsável pelas investigações sobre o suposto envolvimento de dirigentes da empresa com fraudes na Eletronuclear. Marcelo Costa Bretas avaliou que, em decorrência de uma decisão do juiz Sérgio Moro, deveria se pronunciar sobre a prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica a que Azevedo estava submetido.

O empresário obteve prisão domiciliar após celebrar um acordo de delação premiada. No entanto, pesam contra ele duas ordens de prisão: uma no Rio de Janeiro – envolvendo a Eletronuclear –, e outra em Curitiba, sobre suposto esquema de propinas na Petrobrás. 
O acordo de delação foi firmado no âmbito da Lava Jato, porém, Marcelo Costa Bretas julgou que deveria se pronunciar sobre a medida, tendo em vista que havia mandando de prisão contra Azevedo sob sua guarda

Inquérito sobre possível sítio de Lula foi divulgado por equívoco 

O despacho do juiz Sérgio Moro que autorizou a Polícia Federal (PF) a instaurar um inquérito para apurar se empresas investigadas na Operação Lava Jato pagaram por obras de melhorias em um sítio frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi publicado ontem (9) “inadvertidamente” no site do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, por um equívoco do Poder Judiciário.A divulgação do despacho inicial que, segundo o próprio Moro, deveria ser sigiloso, permitiu que a imprensa noticiasse a intenção da PF de apurar a eventual relação entre empresas investigadas na Lava Jato, como as construtoras OAS e Odebrecht, e o sítio frequentado por Lula.

  
Em um novo despacho divulgado na manhã de hoje (10), Moro afirma que a decisão anterior foi “lançada automática e inadvertidamente” no sistema que permite ao público consultar os processos que tramitam na Justiça Federal sem os devidos cuidados para manter o segredo sobre a investigação.

Em seu primeiro despacho, datado do último dia 4 e divulgado no site do TRF4 às 18h22 dessa terça-feira (9), o juiz determinava que, a partir daquele momento, toda a investigação corresse em segredo de justiça, incluindo sua própria decisão.

“Além da extensão da investigação para além do âmbito da empresa OAS, entendemos que as diligências em curso demandam necessário sigilo, já que o fato ainda está em investigação, razão pela qual foram carregados documentos com nível de sigilo diferenciado [nível 2] daquele atualmente existente no IPL [Inquérito Policial] 0594/2014, inclusive esta própria representação”, sentenciou Moro, deixando claro que o próprio despacho deveria estar inacessível ao público.

Após o despacho ter se tornado público e a imprensa ter noticiado o fato, Moro reconheceu, em outro despacho publicado às 11h11 de hoje (10), que “prejudicado o sigilo” da decisão de desmembrar o inquérito, já “não faz sentido mantê-lo [o sigilo do despacho inicial]”. A nova decisão se aplica apenas à divulgação da autorização para que a PF investigue a relação do imóvel localizado em Atibaia (SP) com a empresa OAS e outras empresas e pessoas físicas investigadas na Operação Lava Jato.

As suspeitas de que o ex-presidente Lula ou pessoas investigadas na Operação Lava Jato tenham algum vínculo com o sítio de Atibaia surgiram recentemente e vinham sendo investigadas dentro do Inquérito Policial 0594. Para a PF, como o inquérito inicial já foi relatado, faltando apenas o resultado de algumas perícias para ser concluído, era necessário desmembrar os autos para dar prosseguimento à apuração.

Há indícios de que construtoras pagaram para reformar a propriedade, registrada em nome de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de um dos filhos do ex-presidente Lula, Fábio Luis Lula da Silva, na empresa Gamecorp. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a ex-primeira dama, Marisa Letícia, comprou um pequeno barco de pesca de alumínio e pediu que o equipamento fosse entregue na chácara.

O Instituto Lula informou que o ex-presidente e Dona Marisa frequentam o sítio em momentos de folga, a convite dos donos, que são amigos da família. Em nota, o instituto disse haver uma tentativa de associar o petista a supostos atos ilícitos para “macular a imagem do ex-presidente”. Procurado, o instituto não se manifestou sobre a divulgação inadvertida da decisão de Moro.

Documentos da Suíça serão usados para investigar envolvidos na Lava Jato

O juiz Sérgio Moro negou nesta quarta-feita (10), um pedido de exclusão de documentos bancários referentes a uma conta na Suíça da offshoreHavinsur S/A dos autos da Operação Lava Jato. De acordo com o Ministério Público Federal, a Odebrecht era beneficiária e controladora da empresa. 

Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a solicitação faz parte da estratégia de defesa de Márcio Faria, um dos executivos da empreiteira.No último dia 2, o juiz havia determinado a suspensão do prazo para a entrega das alegações finais da defesa dos réus. Após ouvir a manifestação do MPF e dos advogados de Márcio Faria, Moro determinou que o processo contra a Odebrecht deve seguir. “Denegado o pedido, deve-se retornar à fase de alegações finais”, disse o magistrado em seu despacho.

A defesa do executivo argumentou que a Justiça suíça reconheceu que o envio dos extratos não foi realizado de acordo com o estabelecido pela cooperação jurídica internacional. No entanto, Moro alega que, “no fundo, a Odebrecht, seus executivos e seus advogados, ao mesmo tempo em que deixam de explicar nos autos ou em suas inúmeras manifestações na imprensa os documentos alusivos às contas secretas, buscam apenas ganhar mais tempo, no que foram bem sucedidos considerando a decisão da Corte Suíça, mas isso somente em relação aos procedimentos na Suíça, que terão que ser corrigidos, sem qualquer, porém, afetação ou reflexo, como também decidiu expressamente aquela Corte Suíça, da possibilidade de utilização dos documentos nos processos do Brasil”.

Márcio Faria foi preso durante a Operação Erga Omnes, no dia 19 de junho de 2015

Mensalão tucano: condenado, recurso de Azeredo é negado

Do Blog do Magno

Um recurso do ex-governador de Minas Eduardo Azeredo (PSDB) contra a sentença que o condenou a 20 anos de prisão por peculato e lavagem de dinheiro foi rejeitado pela juíza da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, Melissa Costa Lage Giovanardi.

Azeredo foi o primeiro político condenado no caso conhecido como “mensalão tucano”, em sentença dada pela própria Giovanardi em dezembro. Ele recorre em liberdade.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, o esquema de lavagem de dinheiro teria irrigado a fracassada campanha de reeleição do então governador em 1998.

No recurso, a defesa do tucano questiona alguns aspectos da sentença da magistrada e diz que ela foi omissa em relação a declarações de outros acusados que inocentavam Azeredo. Também afirma que a juíza não levou em consideração um processo do Ministério Público movido contra o lobista Nilton Monteiro, uma das testemunhas do caso.

O pedido, chamado embargo de declaração, é um instrumento jurídico em que a defesa tenta obter esclarecimentos sobre a decisão.

A juíza diz, na decisão, que dedicou um capítulo inteiro sobre Monteiro na sentença que condenou Azeredo. Segundo ela, é “desnecessária a menção a um processo específico” contra o lobista.

Ela também negou omissão e afirmou que transcreveu declarações dos outros réus na sentença, mesmo que, para evitar prejulgamentos, não devesse tê-los mencionado em um processo do qual não faziam parte.

“Diante do exposto, não havendo qualquer omissão, contradição ou obscuridade na sentença, rejeito os embargos de declaração”, diz a magistrada no texto. A decisão é do último dia 2 de fevereiro.

Azeredo renunciou ao mandato de deputado federal em fevereiro de 2014, quando foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República, para que o processo voltasse à primeira instância, onde é possível um maior número de recursos.

Desde março de 2015, o ex-governador é consultor da Fiemg (Federação de Indústrias de Minas) e tem um salário de R$ 25 mil. Ele e os outros réus do caso sempre negaram as acusações.

Advogados e juízes desagravam defensores Lula

Um grupo de advogados, juízes, desembargadores, professores universitários, juristas e promotores de Justiça assinou nesta semana nota de desagravo aos advogados do ex-presidente Lula, Nilo Batista, do Rio de Janeiro, e Roberto Teixeira, de São Paulo.

O documento reuniu até agora 142 assinaturas e faz referência a informação publicada no site da revista “Época” na semana passada. A publicação revelava que Batista faturou R$ 8,8 milhões em contratos com a Petrobras.

As informações divulgadas, segundo o manifesto, estão “incompletas ou fora de contexto, de modo a sugerir a seus leitores algum tipo de vinculação entre o fato de Nilo Batista & Advogados Associados ter sido remunerado pela Petrobras e de ter se agregado recentemente ao esforço de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

Segundo o texto, essa relação não pode ser estabelecida já que as “relações contratuais” do escritório de Batista se iniciaram em 2000, “quando o país era governado pelo PSDB”.

Eles ainda dizem que “uma vez mais a imprensa tendenciosa, comprometida com interesses escusos, descompromissada com a verdade”, tenta criminalizar partidos políticos e em especial o ex-presidente Lula.

Afirma ainda que o advogado Roberto Teixeira também tem sido “atacado levianamente” por parte da mídia.

E que os “ataques” a ambos “ferem não só os advogados que compõem suas equipes como a todos os advogados do país que se dedicam com ética e denodo à defesa de direitos e garantias fundamentais”.

Juiz autoriza PF a abrir inquérito sobre sítio frequentado por Lula

Da Agência  Brasil

A Justiça Federal autorizou a Polícia Federal (PF) a instaurar um novo inquérito para apurar se a construtora OAS ou outras empresas investigadas na Operação Lava Jato tem vínculos com um sítio de Atibaia, no interior de São Paulo, frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O desmembramento do inquérito foi autorizado pelo juiz responsável pelo processo da Lava Jato, Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PF). Em despacho da última quinta-feira (4) divulgado ontem (9) pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, Moro afirma “não haver óbices [objeção] à efetivação do desmembramento requerido pela PF”. Mas determina que, a partir de agora, a investigação corra em segredo de Justiça.

Foi a PF quem solicitou o desmembramento do inquérito policial 0594, instaurado em 2014 para investigar eventuais crimes de peculato (desvio de dinheiro público por funcionário público) e de lavagem de dinheiro praticados por dirigentes da OAS. Para a PF, como o inquérito inicial já foi relatado, faltando apenas o resultado de algumas perícias para ser concluído, era necessário desmembrar os autos para apurar a suposta relação da construtora, outras empresas e pessoas físicas investigadas na Lava Jato com o sítio.

“Além da extensão da investigação para além do âmbito da empresa OAS, entendemos que as diligências em curso demandam necessário sigilo, já que o fato ainda está em investigação, razão pela qual foram carregados documentos com nível de sigilo diferenciado [nível 2] daquele atualmente existente no IPL 0594/2014, inclusive esta própria representação”, disse Moro em sua decisão.

As suspeitas de que o ex-presidente Lula ou pessoas investigadas na Operação Lava Jato tenham algum vínculo com o sítio de Atibaia surgiram recentemente. A polícia já vinha investigando a suposta relação de empresas e pessoas físicas com o sítio dentro do inquérito policial 0594. Há suspeitas de que construtoras pagaram pela reforma da propriedade, registrada em nome de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de um dos filhos do ex-presidente Lula, Fábio Luis Lula da Silva, na empresa Gamecorp. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a ex-primeira dama, Marisa Letícia, comprou um pequeno barco de pesca de alumínio e pediu que o equipamento fosse entregue na chácara.

De acordo com o Instituto Lula, o ex-presidente e Marisa Letícia frequentam o sítio em momentos de folga, a convite dos donos, que são amigos da família. Em nota, o instituto disse haver uma tentativa de associar o petista a supostos atos ilícitos para “macular a imagem do ex-presidente”.

Inflação no carnaval supera IPC dos últimos 12 meses, diz FGV

Da Agência Brasil

O preço dos produtos e serviços relacionados ao carnaval subiu mais do que a inflação acumulada nos últimos 12 meses, segundo pesquisa divulgada hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). A alta atingiu 12,74%, contra 10,74% apurados pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC/FGV), que mede a inflação geral.

“O folião vai gastar mais do que no carnaval do ano passado, principalmente se for viajar”, disse o economista do Ibre-FGV André Braz. De acordo com o levantamento, os combustíveis registraram aumento significativo nos últimos 12 meses, o que encarece as viagens de carro no feriado: o etanol subiu 27,05% no período; a gasolina, 22,68%; e o gás natural veicular (GNV), 16,53%. No mesmo período, as passagens aéreas subiram 17,68%.

Outro produto consumido pelos foliões que teve elevação de preço acima da média da inflação foram as bebidas. As bebidas alcoólicas vendidas em bares e restaurantes subiram 13,41%. Nos supermercados, o preço das cervejas teve alta de 11,07%. Também houve aumento nos destilados (14,13%), refrigerantes e água mineral (13,32%) e sucos de frutas (11,09%).

O economista da FGV sugere algumas estratégias para quem deseja fazer um pouco de economia no carnaval. Uma delas é levar de casa parte das bebidas que vai consumir durante a folia para reduzir os gastos. As principais refeições (café da manhã, almoço e jantar) devem ser feitas em casa e depois o folião vai para os blocos, porque nos bares e restaurantes o preço da comida teve alta de 8,25%.

Outra dica é dividir com os amigos. “Aquela boa e velha vaquinha. Compra no supermercado, que é mais barato, divide a despesa e bota para gelar no isopor. Dá para economizar um pouquinho ali”. No entanto, segundo Braz, dificilmente o folião vai gastar menos do que gastou no carnaval passado. “Vai ter que desembolsar mais”.

Dos 20 itens pesquisados pelo Ibre-FGV no levantamento, apenas as diárias de hotéis ficaram mais baratas que em 2015, com queda de 1,9%.

4 passos para superar o medo de recomeçar

Por Bibianna Teodori

Você já passou pela situação de “cair”, errar, falir e ter medo de recomeçar? E, mesmo assim, levantar-se e seguir adiante? Comigo já aconteceu várias vezes, inclusive recentemente.

Nesses momentos, você não sabe como direcionar os pensamentos: eles se concentram nos erros, nos prejuízos. O resultado é uma espécie de paralisia que não te permite nem ir para frente nem para trás. Você acha que tudo que fez foi errado. Começa a sentir que o nervosismo e a ansiedade aumentam.

Sou uma coach, portanto, ajudo pessoas a saírem de momentos difíceis. Quando eu tenho um momento de vulnerabilidade, quando sinto na minha pele aquele medo de recomeçar, não achando coragem e energia para ir adiante, me olham e dizem: “Como? Você? Você que é tão forte, ajuda sempre os outros a sair da crise, a transformar problemas em oportunidades!”.

Sim, eu mesma, porque somente passando pelas experiências, aprendendo e reaprendendo, posso ajudar os outros. Se não fosse assim, seria mais uma pessoa que fala de teoria ou uma espécie de professorinha com uma caneta vermelha, que tem a receita pra tudo.

Em vez disso, sou apaixonada pelo meu trabalho de coach porque me permite fazer as mudanças necessárias, antes de tudo, na minha vida. Minha profissão me possibilita aceitar os erros e aprender a partir deles, treinar, melhorar sempre e, depois, transmitir às pessoas somente aquilo que eu aprendi, com o estudo, a pesquisa e a experiência. E, assim, ajudá-las a aplicar em suas vidas.

Observei que existem esquemas recorrentes para superar o medo de recomeçar. Trata-se de uma estratégia feita de passos precisos:

1) Pare, pare e respire! Relaxe. Isto irá te ajudar a se conectar com o seu centro.

2) Coloque-se em outra posição: olhe tudo de um outro ponto de vista e reflita sobre o que tem funcionado bem, o que não tem funcionado, sem crítica. Pergunte-se o que está aprendendo, porque esses momentos transmitem sempre uma lição importante, que poderá te ajudar em outros momentos.

3) Imagine cenários diferentes e alternativos: verifique o que pode corrigir e faça um plano de ações, congruente e sustentável para você.

4) Aja: faça o primeiro passo e parta para a primeira ação do seu plano. Esse será o seu primeiro resultado. Significará que você se levantou e superou o medo de recomeçar, transformando o medo em coragem.

Acredite em você, pois eu acredito!

Expresso Cidadão chega ao Caruaru Shopping na segunda (15)

A partir da próxima segunda-feira (15), o Expresso Cidadão de Caruaru estará funcionando em novo endereço. A unidade ficará na Alameda de Serviços do Caruaru Shopping. Com isso, o horário de funcionamento também será modificado, passando a atender das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 14h aos sábados. 

De acordo com o secretário de Administração do Estado, Milton Coelho, a medida contribui para manutenção da qualidade dos serviços prestados nos Expressos. “Com a mudança, os usuários terão à disposição instalações mais modernas e confortáveis, pois vão poder contar com a comodidade e segurança de um shopping”, afirmou o secretário. 

Continuam fazendo parte dos serviços prestados pelo Expresso órgãos como Compesa, Central de Libras, Secretaria de Defesa Social, Lafepe, Funape, Receita Federal (Emissão de CPF), Agência do Trabalho, Corpo de Bombeiros, Central de Atendimento ao Servidor (CAS) e Biblioteca Virtual. 

Em Caruaru, mensalmente, 16 mil pessoas utilizam o Expresso Cidadão, chegando a mais de 190 mil atendimentos por ano. Entre os serviços mais procurados estão: seguro desemprego; emissão de carteira de trabalho; busca por emprego; e carteira de identidade