Para Humberto, corte de 20% nas bolsas do CNPq atrasa o Brasil em pesquisas‏

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), classificou como um “grande retrocesso na educação” o corte de 20% das bolsas de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O órgão reduziu de 33,7 mil para 26,1 mil o número de estudantes que passam a ter acesso às bolsas de iniciação científica. Todas as instituições que solicitaram o benefício sofreram redução e, consequentemente, terão que diminuir a quantidade de pesquisas no próximo biênio 2016-2018.

“Cortar estudos e pesquisa científica no Brasil é dar vários passos para trás. Áreas sociais, como saúde e educação, não podem sofrer tais cortes. São milhares de estudantes do ensino médio e da graduação que perdem com isso,” afirmou Humberto.

Com a decisão do corte, quatro programas foram afetados: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), o Programa de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) e o Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-Af).

O CNPq é a principal agência de fomento à pesquisa científica no Brasil. É ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações que, por sua vez, já teve seu orçamento reduzido em 20% este ano. O valor das bolsas de iniciação científica é de R$ 400,00 por mês para alunos de graduação e de R$ 100,00 para alunos do ensino médio.

“Temer tem como um de seus alvos desmontar todos os avanços na educação conquistados nos últimos 13 anos. Ele já sinalizou que quer privatizar a área de extensão e pós graduação, depois anunciou o fim do Ciência sem Fronteiras e, agora, reduziu as bolsas do CNPq. Realmente, este presidente sem voto é mestre em prejudicar o povo”, asseverou Humberto.

MEC libera mais de R$ 568 milhões para bolsas

O Ministério da Educação liberou,R$ 568,3 milhões para pagamento bolsas de pós-graduação de mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor Visitante Sênior, iniciação Cientifica, professores, coordenadores pedagógicos e coordenadores-gerais do programa Idiomas sem Fronteiras. Em menos de dois meses, a atual gestão do MEC liberação mais de R$ 1 bilhão para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). “O nosso compromisso com a educação passa pelo fortalecimento do ensino e da pesquisa. As bolsas da Capes estão mantidas e os estudantes bolsistas podem ficar tranquilos”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Os recursos liberados beneficiam bolsistas da Capes no país e no exterior. A maior parte dos valores será destinada a ações relacionadas a bolsas de estudo no Brasil, que somarão R$ 195 milhões. Esse dinheiro beneficiará 89,1 mil bolsistas de diversas modalidades: Mestrado, Doutorado, Pós-doutorado, Professor Visitante Sênior, Iniciação Científica, Supervisão; além de Professores, Coordenadores Pedagógicos e Coordenadores-Gerais do programa Idiomas sem Fronteiras.

Esta parte dos recursos também será destinada ao custeio de 150 programas de pós-graduação apoiados por meio do Programa de Excelência Acadêmica (PROEX), e dos programas de pós-graduação em 70 Instituições de Ensino Superior apoiados pelo Programa de Apoio à Pós-graduação (PROAP).

Para o Ciências sem Fronteiras serão destinados R$ 136 milhões, beneficiando 7,9 mil bolsistas e 71 projetos. Já programas tradicionais de cooperação internacional da Capes receberão R$ 40,4 milhões para pagamento de 2,8 mil bolsas e 859 projetos. No que tange a bolsas de educação a distância, o MEC repassará R$ 33,6 milhões para o pagamento de 17 mil bolsistas da Universidade Aberta do Brasil (UAB), além de beneficiar outros 160 mil estudantes de 56 instituições federais e estaduais de ensino superior.

Para a Educação Básica, o MEC repassará R$ 57,0 milhões para o pagamento de 73 mil bolsas do Pibid, 6 mil do Parfor e 1.100 bolsas do Obeduc. Os demais R$ 100 milhões serão aplicados em diversos programas e ações voltados para acesso à informação científica e tecnológica; fomento às ações de graduação, pós-graduação, ensino, pesquisa e extensão; avaliação da pós-graduação; entre outros.

FormaSUS oferece 298 bolsas integrais em cursos de saúde‏

Alunos que cursaram o ensino médio nas escolas públicas de Pernambuco ou nas particulares, como bolsistas integrais, têm a possibilidade de realizar uma formação técnica ou superior na área de saúde. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) abre, nesta quarta-feira (08/06), as inscrições do Programa de Formação do Sistema Único de Saúde (FormaSUS), iniciativa que oferece bolsas de estudo em cursos de saúde com o intuito de qualificar jovens e adultos para a carreira na área e também para reforçar o Sistema Único de Saúde (SUS).

Ao todo, são 298 vagas em instituições de ensino privadas de 18 municípios espalhados por todas as regiões do Estado. Os editais foram publicados nesta terça-feira (07.06) no Diário Oficial do Estado (www.cepe.com.br) e também no portal.saude.pe.gov.br, na seção Seleções e Concursos.

O FormaSUS oferece 200 bolsas integrais nos seguintes cursos técnicos de saúde: enfermagem, radiologia, farmácia, análises clínicas instrumentação cirúrgica. Para as instituições de nível superior, são 98 bolsas integrais nos cursos de: biomedicina, enfermagem, farmácia, fisioterapia, medicina, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e tecnólogo em radiologia.

As instituições de ensino estão situadas nos municípios do Recife, Araripina, João Alfredo, Afogados da Ingazeira, Limoeiro, Caruaru, Olinda, Vitória de Santo Antão, Escada, Carpina, Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Goiana, Camaragibe, Garanhuns, Arcoverde, Belo Jardim e Serra Talhada.

EDITAIS – As inscrições gratuitas devem ser realizadas até as 23h59 do dia 24/06 exclusivamente pelo http://formasus.saude.pe.gov.br. No ambiente, o candidato precisa preencher o formulário de inscrição e fornecer a documentação exigida no certame. A classificação para o nível superior é realizada a partir da média geral do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sendo possível utilizar a nota de 2013, 2014 ou 2015. Já para o técnico, é utilizada a média das notas do ensino médio (ficha 19).

O resultado final do certame será divulgado em 26 de julho e as matrículas ocorrem de 28 de julho a 3 de agosto. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo formasus@saude.pe.gov.br ou pelo (81) 3184.0033.

PROGRAMA – Criado por meio de decreto em 2011 e transformado em lei estadual em 2013, o Formasus está no seu quinto ano de existência. Entre 2012 e 2015, foram ofertadas cerca de 800 bolsas de nível superior e técnico para a população.

As bolsas integrais são uma contrapartida das instituições de ensino privadas que utilizam a unidades da rede estadual de saúde como campo de estudo e prática para a formação de seus estudantes.

Bolsas térmicas da Rede Cegonha são entregues em Lajedo

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As gestantes que não haviam ainda recebido as bolsas térmicas da Rede Cegonha puderam receber nesta quarta-feira (20) no programa Boa Vida, no centro de Lajedo. O posto de saúde Raquel França no bairro Novo também fez a entrega. Antecedendo a distribuição, profissionais do NASF realizaram palestras abordando a Zika e a microcefalia.

Desde o início do mês, a Atenção Básica e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) prepararam junto com as enfermeiras de cada postinho, uma programação com palestras sobre os temas durante a entrega das bolsas. São mais de 300 bolsas térmicas destinadas às gestantes do município.

O foco principal dessa programação é orientar as grávidas sobre a transmissão do vírus Zika advindo do mosquito Aedes Aegypti e que prejudica o bebê que corre o risco de ter a microcefalia, que é o tamanho significadamente menor do cérebro e da cabeça da criança.

A palestra no Boa Vida foi dada pela enfermeira do posto e a psicóloga do NASF, Geisiele Ramos, enquanto que no posto do Bairro Novo a responsável foi Samyses Ferreira, fisioterapeuta do Núcleo.

Na próxima semana tem mais entrega de bolsas e palestras:

25/01 – Vila dos Prazeres;
26/01 – Santa Luzia;
27/01 – Olho D’água;
01/02 – Imaculada.

Em Lajedo, gestantes recebem bolsa da Rede Cegonha e palestras sobre microcefalia

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A Secretaria Municipal de Saúde de Lajedo começou nesta terça (12) a entrega das bolsas da Rede Cegonha em todos os postos de saúde. Profissionais da saúde distribuíram para as gestantes da ESF Luiza Frayjol no bairro Bom Jesus.

Num momento propício para se falar dos surtos de Zika e microcefalia em todo o estado e no país, a Atenção Básica de Lajedo que compreende todos os postos de saúde (ESF – Estratégia de Saúde da Família) está promovendo palestras com mães e principalmente gestantes. A ideia é intensificar o repasse de informação como arma de prevenção e tratamento da doença.

Durante estas duas próximas semanas do mês de janeiro, além das palestras, cada posto receberá mais de 300 bolsas térmicas destinadas às gestantes, uma vez que o contato favorece as etapas do processo de confirmação da gravidez, pré-natal, parto e acompanhamento.

A coordenadora da Atenção Básica, Michele Viana destacou que todos os profissionais do postinho do Bom Jesus, assim como os demais, estão capacitados para dar orientações preparando a mulher para maternidade garantindo o acolhimento das cidadãs com atendimento humanizado.

Instituições ainda podem solicitar bolsas de residência médica

Instituições que ofertam residência médica e tenham interesse em expandir suas vagas ainda podem solicitar financiamento de bolsas. Foi prorrogado até sexta-feira (23) o prazo para envio de propostas para ampliação de vagas de residência, com prioridade na especialidade de Medicina Geral de Família e Comunidade (MGFC). Até o momento, foram solicitadas 1.060 vagas desta especialidade para o Ministério da Saúde e 1.570 para o Ministério da Educação (MEC), um total de 2.630, 88% do total de 3 mil bolsas disponibilizadas pelo edital deste ano.

Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto, o resultado supera as expectativas do Governo Federal. “Nossa prioridade é expandir vagas em Medicina de Família e Comunidade para que a população possa contar com um atendimento de qualidade realizado por um médico preparado para resolver 80% dos casos que chegarem na unidade básica de saúde. A quantidade de vagas solicitadas mostra que as universidades e os gestores municipais assumiram o desafio de dar mais qualidade à atenção básica”, declara o secretário.

As instituições interessadas em enviar propostas devem se inscrever pelo Sigresidências. A procura das instituições em abrir vagas na especialidade de MGFC cresceu significativamente neste edital de 2015. A quantidade de bolsas solicitadas este ano (2.630) é 72% maior que o total concedido pelos ministérios da Saúde e Educação até hoje para a especialidade (1.526).

As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste tiveram prioridade nas bolsas para corrigir o déficit histórico de profissionais nessas regiões. A medida integra o Mais Médicos, voltado para a expansão e melhoria da formação médica no país. O Programa prevê a criação de 12,4 mil novas vagas de residência médica, além de 11,5 mil vagas de graduação em medicina até 2017. Destas, já foram autorizadas 7.742 vagas de residência, e 5.306 vagas de graduação (1.690 em universidades públicas e 3.616 em instituições privadas).

Governo Federal oferta mais três mil novas bolsas de residência médica

Os profissionais graduados em Medicina terão mais oportunidades para se especializar. O governo federal anuncia nesta terça-feira (4) a criação de mais três mil bolsas de residência médica no país. Das novas vagas, 75% são para ampliar a formação de médicos especialistas em Medicina Geral de Família e Comunidade, que atuam mais perto da população. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste terão prioridade nas bolsas para corrigir o déficit histórico de profissionais nessas regiões. A medida integra o Programa Mais Médicos, voltado à expansão e à melhoria da formação médica.

Entre as bolsas criadas, duas mil serão financiadas pelo Ministério da Saúde e mil pelo Ministério da Educação. A oferta é feita por meio do Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas – Pró-Residência, que estimula a expansão de vagas da residência médica, com foco nas especialidades estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS). As instituições interessadas em ampliar suas vagas poderão se inscrever entre 10 de agosto e 4 de outubro de 2015. Também foi autorizada a contratação de 880 professores para atuar nas universidades federais que abriram novas vagas nos cursos de Medicina ou que criaram novas faculdades.

Além das bolsas e das vagas docentes, as políticas voltadas à formação de profissionais especialistas ganham mais um impulso com a regulamentação do Cadastro Nacional de Especialistas, que reunirá informações de todos os médicos especialistas registrados no país. As diretrizes do banco inédito serão definidas em Decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff.

“A parceria entre Saúde e Educação tem sido expressiva para consolidar o nosso Sistema Único de Saúde. O Mais Médicos vai além de atender as pessoas, o programa tem outros dois eixos tão importantes, como a melhoria do SUS e a formação qualificadas dos novos profissionais de medicina. Com o andamento do programa, ja estamos conseguindo alguns indicadores como a redução da mortalidade infantil, mas queremos ampliar os impactos.” destacou a presidenta.

Previsto na Lei do Mais Médicos, o cadastro vai englobar as informações do Ministério da Educação, do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar, da Associação Médica Brasileira e no Conselho Federal de Medicina. O principal objetivo é aprimorar o planejamento para formação e distribuição de novos especialistas, o que subsidiará a criação de novas políticas na área. Permite saber onde o médico se formou, qual sua especialidade e onde atua.

A universalização da residência médica integra as ações do Mais Médicos, que prevê, até 2018, para cada médico formado uma vaga de residência. Desde 2013, já foram autorizadas 4.742 vagas (38%) dentre as 12,4 mil previstas para formação de especialistas. Com as novas 3.000 vagas chega-se a 62% da meta. A ampliação das oportunidades para formação de médicos de família também cumpre à legislação do Programa que transformou a especialização nesta área em pré-requisito para a formação em outras especialidades.

IMPACTOS DO PROGRAMA – Também foi apresentado pelo Ministério da Saúde resultados dos avanços conquistados pelo Programa, que completa dois anos este ano. Dados inéditos da Rede Observatório do Programa Mais Médicos (14 instituições, incluindo 11 universidades) mostram que houve aumento de 33% no número de consultas realizadas nos municípios que participam do Mais Médicos, contra apenas 15% observado em cidades que não aderiram à ação.

Já a quantidade de internações em hospitais apresentou redução, o que aponta para a maior resolubilidade da Atenção Básica, de forma que muitos pacientes tiveram seu problema de saúde resolvido na Unidade Básica de Saúde sem necessidade de ir a um hospital. Nos municípios do Programa, entre 2013 e 2014, o número de internações caiu 4% a mais que nas demais cidades. Esse índice chegou a 8,9% nas cidades em que o Saúde da Família, com Mais Médicos, cobre mais de 36% da população. A expectativa é que em 2015 mais de 91 mil brasileiros deixem de ser internados.

Estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), encomendado pelo Ministério da Saúde, aponta que a melhoria dos serviços também foi sentida pela própria população e pelos gestores locais. Entre os 14 mil entrevistados em 2014, 55% deram nota 10 ao Programa Mais Médicos, e a média geral foi 9. Além disso, 85% disseram que a qualidade do atendimento médico está melhor ou muito melhor, 87% apontaram que a atenção do profissional durante a consulta melhorou e 82% afirmaram que as consultas passaram a resolver melhor os problemas de saúde. Os gestores deram nota 8,4 para a assistência à saúde em seus municípios e 91% acharam que os serviços melhoraram.

Para o ministro da Saúde Arthur Chioro “O Programa é o resultado da consolidação de uma política de estado. Após 27 anos da criação do SUS, estamos conseguindo garantir o direito a atenção básica para todos os brasileiros. São 63 milhões de brasileiros beneficiados com o Mais Médicos e 134 milhões com atendimento básico em todo o país. Essa presença dos profissionais já traz resultados, com aumento do número de consultas e redução das internações nos municípios com médicos do programa.”

A infraestrutura na Atenção Básica também mostrou avanços significativos: 91% dos municípios do Brasil receberam repasse de recursos do Ministério da Saúde para construir novas UBS e qualificar a rede de unidades existentes através de obras de reforma e ampliação. Do total de 38 mil UBS avaliadas pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), ou seja, mais de 90% do total de unidades do Brasil, 71% passaram ou estão passando por obras de qualificação, sendo 77% com financiamento do Governo Federal.

QUALIDADE NA FORMAÇÃO – Também foram lançadas diretrizes para orientar as relações entre escolas de Medicina e gestões locais e estaduais do SUS, de modo a garantir a qualidade das atividades práticas de ensino executadas nos serviços de saúde. Essas relações serão formalizadas por meio do Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES), como parte das ações do Mais Médicos para viabilizar as mudanças no ensino da Medicina no país. As regras foram definidas em Portaria, após consulta pública que recebeu 125 contribuições dos cidadãos e setores interessados.

O Mais Médicos prevê que os estudantes de Medicina deverão cursar pelo menos 30% do internato – parte prática do curso – na Atenção Básica e nos serviços de urgência e emergência do SUS. A iniciativa também está expandindo a formação médica no país. Dentre as 11,4 mil vagas de graduação que serão criadas até 2017, 5.306 (46%) já foram autorizadas em 82 municípios, dos quais 27 não tinham graduação em medicina. Além disso, estão em curso editais para criar outras 4.447 vagas em universidades privadas em 63 cidades que não são capitais e não possuem faculdades de medicina.

“O Brasil, com base em critérios técnicos, está fazendo a expansão dos cursos de medicina com qualidade. A ampliação de vagas é um momento fundamental no programa e deve ser visto como uma ação estruturante para a educação médica. Juntamente com a chegada de médicos, as políticas do governo para a formação de mais médicos vão atender ao objetivo de longo prazo” finalizou o Ministro da Educação, Renato Janine.

Estado abre processo seletivo para concessão de bolsas do Proupe

A Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco abriu processo seletivo para a concessão de 1.127 bolsas de estudo integrais e parciais do Proupe (Programa Universidade para Todos). Essas bolsas estão disponíveis porque se encontram em vacância por conclusão, trancamento, transferência, abandono de curso ou falecimento dos antigos beneficiados.

As bolsas são utilizadas para pagamento da mensalidade em uma das 12 autarquias municipais de formação de professores inseridas no Proupe. As inscrições estarão abertas até o dia 28 de agosto e só poderão ser realizadas online pelo site www.proupe.pe.gov.br.